A evolução das compras corporativas: da era do controle à era da colaboração
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Vanessa Gabrielli
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Carolina Cabral, CEO da Nimbi, aponta como a tecnologia e os marketplaces B2B estão impulsionando um novo ciclo de eficiência, governança e inovação nas empresas
As compras corporativas estão deixando de ser uma função meramente operacional para se tornarem um dos pilares estratégicos das empresas modernas. Em um contexto de negócios cada vez mais complexo e dinâmico, o controle isolado já não é suficiente. A nova palavra de ordem é colaboração, impulsionada pela tecnologia, pela automação e por uma visão integrada de toda a cadeia de valor.
Para Carolina Cabral, CEO da Nimbi, a digitalização vem reposicionando a área de compras no centro das decisões corporativas. “As empresas estão entendendo que compras não é apenas sobre custo, mas sobre valor. Quando existe integração, transparência e colaboração, toda a cadeia se torna mais eficiente e sustentável”, afirma.
A executiva explica que a trajetória do setor reflete a própria evolução da humanidade. Do escambo ao digital, as formas de comprar sempre acompanharam as transformações sociais, culturais e tecnológicas de cada época. “Começamos trocando cabras e hoje trocamos dados. A forma como compramos mudou completamente, e essa mudança exige tecnologia, mas também uma nova mentalidade”, comenta Carolina.
Nos últimos anos, a chegada dos marketplaces B2B marcou um divisor de águas no procurement corporativo. Assim como o e-commerce revolucionou o consumo, essas plataformas estão transformando a forma como as empresas se relacionam com seus fornecedores. A curadoria, a padronização e a transparência de preços permitem mais governança, enquanto a integração com sistemas internos garante rastreabilidade e eficiência.
A Nimbi tem sido uma das protagonistas desse movimento, desenvolvendo soluções que unem controle, inovação e experiência do usuário. Um dos principais exemplos é o Nimbi Private, o marketplace B2B de itens da Nimbi, um marketplace privado que combina autonomia para os requisitantes com governança para as empresas. A ferramenta permite incorporar regras de compra, fluxos de aprovação e políticas de compliance de forma personalizada, conectando-se diretamente aos ERPs e portais corporativos.
“O Nimbi Private representa a convergência entre tecnologia, controle e autonomia. Ele simplifica a experiência de quem compra, sem abrir mão da governança e da rastreabilidade. O que antes era um processo engessado se torna fluido, transparente e estratégico”, afirma Carolina.
Os resultados dessa abordagem são expressivos. Em um dos cases da companhia, foram registrados R$ 5,5 milhões em transações, 3 mil pedidos e mais de 15 mil linhas de itens processadas, com 40% de automação nos processos. Além da eficiência, a transformação trouxe previsibilidade, agilidade e maior poder de decisão para os gestores.
Para Carolina, a nova era das compras é marcada pela colaboração entre tecnologia e pessoas. “Quando a área é equipada com propósito e inovação, ela passa a ser um catalisador de valor. Compras conecta sustentabilidade, diversidade e eficiência. É uma função que tem impacto direto na competitividade e na reputação das organizações”, explica.
A líder destaca que a transformação digital vai muito além da automação de tarefas. Ela envolve um reposicionamento estratégico das empresas em direção a um modelo de gestão mais conectado e inteligente. “A tecnologia é o meio, não o fim. O que realmente transforma é a capacidade de colocar o ser humano no centro, usando os dados como instrumento de tomada de decisão”, completa.
Outro ponto essencial, segundo a CEO, é o papel do procurement na agenda ESG. A digitalização permite rastrear fornecedores, promover diversidade na cadeia e reduzir impactos ambientais. “Quando falamos de governança, falamos também de responsabilidade. Uma compra bem-feita é uma decisão que reverbera em toda a sociedade”, reforça.
A Nimbi acredita que o futuro das compras corporativas é colaborativo e orientado a valor. Nesse novo contexto, o controle não desaparece, mas assume uma função mais inteligente, sustentando relações baseadas em confiança, transparência e eficiência.
“O futuro das compras não é sobre controle, é sobre confiança. A tecnologia existe para aproximar pessoas, simplificar processos e permitir que o tempo seja dedicado ao que realmente importa: gerar valor e inovação”, conclui Carolina Cabral.
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