Entre as capitais analisadas, o Rio de Janeiro registrou o maior índice de satisfação, com 93%, seguido por Brasília (87%), Porto Alegre e Manaus (86%). Na sequência aparecem Salvador (83%), São Paulo e Belo Horizonte (82%), e, por fim, Recife (80%).

O estudo ouviu 3,2 mil pessoas a partir de 18 anos, entre beneficiários e não beneficiários. De acordo com o levantamento, os principais fatores que impulsionam a satisfação com os planos são a qualidade e a agilidade no atendimento.

Por outro lado, a demora na marcação de consultas e atendimentos é apontada como o principal motivo de insatisfação, seguida pelo valor elevado das mensalidades — para 53%, o preço é considerado alto, e 49% afirmam não ter condições financeiras de arcar com um plano.

Ainda assim, o desejo de contar com cobertura privada permanece elevado: 61% dos entrevistados afirmaram que gostariam de ter um plano de saúde. Entre as razões mais citadas estão a rapidez e facilidade para consultas médicas (51%), o atendimento mais ágil (44%) e a facilidade para realizar exames (36%). Também foram mencionados a qualidade do atendimento (26%), a excelência dos médicos (16%), a amplitude de cobertura (14%), o desejo de não depender do SUS (12%) e a busca por segurança e bons hospitais (10%).