BRB Seguros explica quais seguros ajudam a minimizar prejuízos causados por mudanças climáticas
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por /Cqcs/Ana Mello
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O aumento de desastres climáticos no Brasil nos últimos anos trouxe novos desafios para o setor de seguros. Entre 2013 e 2023, os desastres provocados por chuvas cresceram 222%, segundo estudo da Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica. Dados da Defesa Civil e do INPE apontam ainda aumento de 30% nas ondas de calor e de 40% na frequência de vendavais. Entre 2023 e 2024, mais de 1.300 municípios enfrentam secas severas, gerando perdas de mais de R$ 150 bilhões, enquanto em três anos o país registrou mais de 4 mil incidentes climáticos, e a tendência é que esse número continue crescendo.
“Não há como ignorar: a conta chegou. As consequências das mudanças climáticas são cada vez mais frequentes, mais devastadoras e causam impactos sociais e econômicos”, afirma Bruno Mazzali, diretor de marketing, tecnologia e produtos da BRB Seguros, unidade de negócios do Grupo Wiz Co responsável pela comercialização de produtos de seguridade. “Os seguros específicos para desastres climáticos já fazem parte do portfólio, mas o desafio é mensurar riscos e precificar as apólices. No Brasil, ainda há baixa penetração desses produtos e o histórico de dados é mais limitado em relação a outros setores.”
Mazzali traz o exemplo do Rio Grande do Sul: “A tragédia causou R$ 89 bilhões em prejuízos econômicos. Apenas R$ 6 bilhões estavam cobertos por seguros, uma lacuna de mais de 90%”. Globalmente, essa diferença é de 62%, segundo a Swiss Re, que apontou perdas de US$ 280 bilhões em catástrofes climáticas, com apenas US$ 108 bilhões segurados.
O executivo ressalta que o setor precisa se preparar para o aumento desses eventos, já que as mudanças climáticas se intensificam mais rápido do que se previa, principalmente após compromissos internacionais de preservação ambiental. “Diante de dados tão alarmantes e de um prognóstico nada otimista, é importante que a população entenda a relevância dos seguros voltados para desastres climáticos. Cada vez mais, o setor precisa levar a sofisticação das apólices corporativas para seguros individuais”, alerta.
Entre os produtos que ajudam a proteger contra perdas climáticas, Mazzali cita:
Seguro Residencial: cobre danos à casa e seus conteúdos por inundações, tempestades e incêndios.
Seguro Empresarial: protege bens, equipamentos e estoques de empresas.
Seguro de Propriedade Comercial: cobre imóveis comerciais e bens móveis em desastres como incêndios e enchentes.
Seguro de Responsabilidade Civil: protege empresas contra reclamações de terceiros por danos provocados por desastres climáticos.
Seguro Rural: cobre perdas de agricultores causadas por secas ou inundações.
Seguro de Vida com cobertura para desastres naturais: indenizar em casos de morte ou invalidez por eventos climáticos.
Seguro de Transporte: protege mercadorias durante transporte afetado por tempestades ou enchentes.
Seguro de Interrupção de Negócios: cobre perdas de receita devido a interrupções provocadas por desastres.
Seguro de Energia Renovável: protege projetos de energia renovável contra riscos climáticos.
Além disso, o executivo destaca a importância dos seguros paramétricos, que pagam indenização com base em parâmetros pré-definidos, como intensidade de chuva ou velocidade do vento, e não em avaliação de perdas após o evento.
“Os seguros paramétricos ainda têm baixa penetração, mas crescem. No setor agrícola, 30% das empresas têm acesso; em outros setores, apenas 10%. É um tipo de seguro restrito, mas com o agravamento das mudanças climáticas, dificilmente algum segmento ficará ileso”, concluiu Bruno.
Entre os benefícios das apólices paramétricas, ele cita pagamentos rápidos, parâmetros pré-estabelecidos, aplicação em setores como turismo e construção civil e contribuição para mitigação de riscos associados a eventos climáticos extremos.
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