Empresas modernas: o papel do designer de sistemas humanos e digitais
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Thalita Guimarães
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Especialista explica por que o futuro da transformação digital depende da capacidade humana de projetar empatia, propósito e conexão
No frenesi por adotar inteligência artificial, automação e dados, muitas empresas esqueceram um detalhe essencial: não existe sistema inteligente se o lado humano for o elo mais frágil dele. Pesquisas recentes do Fórum Econômico Mundial e da Deloitte apontam que organizações que projetam sistemas “human-first”, centrados em dignidade, empatia e propósito, registram ganhos expressivos em engajamento e eficiência operacional.
Para Roberta Rosenburg, especialista em estratégia de negócios e capital humano, essa nova perspectiva inaugura uma competência essencial para o futuro das organizações: o design de sistemas humanos e digitais, ou seja, a habilidade de criar estruturas onde a tecnologia amplifica o que o humano tem de melhor, e não o substitui. “As empresas estão percebendo que o verdadeiro diferencial competitivo não está mais na tecnologia em si, mas em como ela é usada para ampliar o potencial humano. O desafio agora é projetar ambientes onde o dado encontra o afeto, o algoritmo encontra o propósito e a produtividade nasce do pertencimento”, explica Roberta.
Segundo Roberta, grande parte dos líderes de RH afirmam que a principal barreira para a inovação hoje é a falta de integração entre tecnologia, propósito e pessoas. Nesse contexto, o RH precisa tornar-se arquiteto de experiências humanas dentro de sistemas digitais, criando conexões entre times, tecnologias e valores. “Não se trata de escolher entre humano e digital, mas de desenhar sistemas onde ambos coexistem com inteligência e sensibilidade. Essa é a nova fronteira da inovação e o RH está no centro dela”, reforça.
Para construir esse tipo de sistema integrado entre humanos e tecnologia, a especialista ressalta que as empresas precisam desenvolver cinco competências centrais:
- Empatia analítica – compreender emoções, contextos e dados com a mesma profundidade;
- Letramento digital e ético – usar IA e automação com transparência e responsabilidade;
- Design de experiências – desenhar jornadas que educam e engajam, não apenas automatizam;
- Governança viva – criar políticas e métricas coerentes entre cultura e tecnologia;
- Cultura de aprendizado contínuo – entender que adaptar-se é o novo talento essencial.
Esses elementos formam a espinha dorsal de um design organizacional capaz de unir performance e humanidade. O desafio agora é projetar empresas que pensem e sintam. Ter organizações capazes de combinar IA generativa, propósito e governança para criar valor sustentável. Dessa forma, é possível transformar cultura e comportamento em dados que orientam decisões mais humanas, como identificar onde estão as competências escassas, quais times inspiram mais colaboração e onde a tecnologia está realmente apoiando (ou sufocando) o propósito humano”, explica Roberta.
Por fim, Roberta ressalta que, quando a tecnologia é construída a partir das pessoas, há mais adesão, confiança e eficiência. Reduz-se o retrabalho, o turnover e o desperdício. “Além disso, a combinação de IA, empatia e dados de people analytics gera decisões mais assertivas sobre desenvolvimento, performance e clima, que se traduzem em melhores margens e maior valor de marca empregadora”,finaliza.
Sobre Roberta Rosenburg
Roberta Rosenburg é especialista em estratégia de negócios e capital humano e CEO da F.Lead, empresa que cria soluções customizadas para apoiar organizações na criação de ambientes de alta performance e inovação. Atua há mais de 25 anos com desenvolvimento de lideranças e transformação de ambientes corporativos, com foco em resultado, performance organizacional e vantagem competitiva. Como CEO da F.Lead, já liderou projetos em mais de 100 organizações de médio e grande porte, incluindo Unilever, Mercado Livre, Itaú, Salesforce e Danone, ajudando as empresas a impulsionarem crescimento, reduzirem turnover e maximizarem sua efetividade. Ao longo de sua trajetória, já impactou mais de 5 mil profissionais em diferentes setores da economia e é Conselheira Consultiva da FINLEAD Advisory, certificada pelo IBGC.
Sobre a F.Lead
A F.Lead é uma empresa que cria soluções customizadas para apoiar organizações na criação de ambientes de alta performance e inovação, onde o desenvolvimento de pessoas está diretamente conectado aos objetivos de seus negócios. Cofundada e liderada por Roberta Rosenburg, especialista em estratégia de negócios e capital humano, a F.Lead já realizou projetos em mais de 100 organizações de médio e grande porte, incluindo Unilever, Mercado Livre, Itaú, Salesforce, Danone, entre outros. Para mais informações acesse: flead.com.br
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