Ao longo do encontro, especialistas discutiram a migração de processos manuais para modelos orientados por dados, o papel da IA como apoio à triagem documental e à leitura de informações, e a importância de preservar a decisão humana nos casos complexos. A pauta também destacou a centralidade do corretor cuja capacitação continua decisiva para explicar precificação personalizada de forma simples e reforçou tendências regulatórias que privilegiam linguagem clara, inclusão e governança de modelos. Para a ALM, acompanhar de perto esse debate é um passo natural para seguir alinhada às melhores práticas do mercado e às expectativas do cliente em jornadas digitais mais ágeis e empáticas.

A presença no CVG-SP permitiu à companhia observar soluções de dashboards integrados, abordagens de score leve de saúde e comportamento e referenciais de ética no uso de dados. Esses aprendizados se somam aos estudos internos já em andamento e poderão embasar avaliações futuras sobre iniciativas que reduzam pendências documentais, tornem o preço mais coerente com o perfil do segurado e melhorem a experiência do canal de vendas — sempre com equilíbrio técnico e respeito às normas.

A ALM reforça que o objetivo foi absorver conhecimento, ouvir o ecossistema e trazer insumos para refletir sobre caminhos possíveis na evolução da subscrição de Vida. Em um cenário em que tecnologia, dados e empatia caminham juntos, acompanhar o CVG-SP segue sendo uma forma concreta de manter o diálogo com o mercado e de sustentar decisões mais informadas no interesse do cliente, do corretor e da sustentabilidade do produto.