Sete em cada dez empresas no Brasil fecham por não inovarem, aponta estudo
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Fabrizio Gueratto
- SEGS.com.br - Categoria: Seguros
Estudo mostra que falta de inovação é a grande causa de quebras e aponta 10 passos para a sobrevivência de negócios na Nova Economia
- No Brasil, 6 em cada 10 empresas fecham as portas em até cinco anos. O dado, por si só, já é preocupante. Mas a pesquisa inédita da SME The New Economy revela um detalhe ainda mais crítico: 70% dessas empresas quebraram, não por falta de dinheiro, mas por falta de inovação. Em outras palavras, tornam-se irrelevantes no mercado. “Na Nova Economia, quem não inova desaparece. Não importa o tamanho, a marca ou a história. O consumidor muda rápido e exige que as empresas acompanhem essa transformação. A Nova Economia mostra o contrário: crescer é profissionalizar, diversificar e se preparar para atrair capital, talentos e oportunidades. É essa a fronteira que separa companhias que permanecem vivas e competitivas das que se tornam apenas estatísticas em estudos sobre mortalidade empresarial”, afirma Theo Braga, CEO da SME The New Economy.
- Diante desse cenário de alta mortalidade empresarial e da constatação de que a irrelevância pesa mais que a falta de caixa, a SME The New Economy estruturou um guia prático com os principais pontos de atenção para qualquer companhia que deseja permanecer competitiva. A lógica é simples: sobreviver na Nova Economia não é uma questão de sorte, mas de método. Theo Braga, resume: “A inovação precisa deixar de ser palavra de moda para se tornar prática diária, capaz de gerar resultado e sustentabilidade para o negócio”.
- A seguir, o CEO lista 10 passos para garantir que um negócio continue relevante e preparado para o futuro.
Coloque o cliente no centro:
Nenhuma empresa sobrevive se não compreender profundamente o seu consumidor. Isso vai muito além de pesquisas ocasionais: significa construir processos de escuta contínua, testar hipóteses com base em comportamento real e ter disposição para mudar quando o mercado sinaliza novas demandas. Sem essa base, qualquer tentativa de inovação corre o risco de ser apenas cosmética.
Não dependa apenas de produto: crie experiências:
Na Nova Economia, um bom produto é só o ponto de partida. Marcas que sobrevivem são aquelas que transformam o consumo em experiência. Cacau Show e Bauducco entenderam isso ao criarem ambientes de imersão que ampliam a relação emocional com o cliente, mostrando que é possível reinventar até os itens mais tradicionais ao redor de uma vivência diferenciada.
Adapte-se aos novos canais:
As empresas precisam acompanhar a forma como os consumidores compram, se relacionam e consomem conteúdo. A Ambev percebeu essa mudança e criou o Zé Delivery, que levou a conveniência da cerveja gelada em minutos para a palma da mão do consumidor. Negócios que ignoram os novos canais digitais acabam se tornando invisíveis, mesmo mantendo boa reputação offline.
Inove além da tecnologia:
Inovação não é sinônimo de criar aplicativos ou usar inteligência artificial. Envolve também revisar modelos de negócios, experimentar formas diferentes de entrega e até reestruturar processos internos. Muitas empresas ficam presas a ferramentas e esquecem que inovar é uma mentalidade que precisa permear todas as áreas da organização.
Leia o mercado constantemente:
A falta de sintonia com a demanda é um dos maiores motivos de fracasso. Um estudo recente mostra que 38% das startups quebram justamente por oferecer produtos que não encontram mercado. Monitorar tendências, mapear concorrentes e validar hipóteses são ações que reduzem riscos e aumentam as chances de permanecer relevante.
Trabalhe a cultura da empresa:
A inovação não floresce em ambientes engessados. Empresas precisam criar culturas que permitam experimentação, tolerem erros e incentivem a proposição de novas ideias. Sem esse espaço, colaboradores tendem a repetir fórmulas ultrapassadas, e a empresa perde competitividade no médio prazo. Cultura inovadora é tão estratégica quanto um bom plano financeiro.
Diversifique receitas e modelos:
A dependência de uma única linha de faturamento torna qualquer negócio vulnerável a crises. A diversificação é uma forma de proteger o fluxo de caixa e, ao mesmo tempo, abrir novas oportunidades de expansão. Seja pela criação de novos produtos, parcerias estratégicas ou modelos de assinatura, diversificar é uma forma de blindar a empresa contra imprevistos.
Invista em capacitação e atualização:
A taxa de inovação da indústria brasileira caiu para 64,6%. Um dos fatores que explicam essa queda é a baixa prioridade dada à capacitação de líderes e equipes. Negócios que investem em formação contínua se tornam mais preparados para enxergar oportunidades e reagir a crises de forma estruturada.
Use dados para tomar decisões:
Empresas que trabalham sem métricas acabam navegando às cegas. A coleta e a análise de dados não são mais diferenciais, mas exigências básicas da Nova Economia. Medir comportamento de clientes, eficiência operacional e retorno sobre investimentos é o que garante clareza para fazer ajustes rápidos e segurar vantagem competitiva.
Tenha visão de longo prazo:
Muitos negócios sucumbem porque estão presos à urgência do caixa imediato. A inovação, porém, exige paciência, consistência e visão de futuro. Construir ativos intangíveis, como marca forte, governança e reputação, é o que garante perenidade. Empresas que entendem que resultado é também valuation, e não apenas receita, estão mais preparadas para atravessar ciclos de mercado.
“O empresário brasileiro precisa entender que inovar não é luxo, é sobrevivência. A Nova Economia cobra relevância todos os dias, e quem não acompanha o ritmo fica para trás”, reforça Braga. Se no passado a sobrevivência de um negócio dependia de acesso a crédito e de capacidade operacional, hoje a chave está na capacidade de gerar valor contínuo, reinventar-se diante das mudanças de comportamento e construir ativos intangíveis que sustentem o crescimento. É nesse ponto que muitas empresas brasileiras ficam para trás: confundem resultado com caixa imediato, quando na prática o desafio é permanecer relevantes em um mercado em constante disrupção.
Sobre a SME The New Economy
Fundada em agosto de 2020, a SME The New Economy nasceu com a missão de capacitar e transformar o futuro de empresários e investidores no Brasil. Com um modelo de negócios focado em crescimento acelerado, a empresa oferece um hub de cursos, com programas imersivos de alto impacto, como a Jornada Equity, Jornada Leaders, Jornada Tech & IA, Jornada Capital; comunidades exclusivas como o SME Club; e o Board SME, consultoria que oferece acesso exclusivo a conselheiros da nova economia como João Kepler, Theo Braga e, além de eventos que dão acesso a uma rede de contatos estratégica.
Com um crescimento acelerado de 2,5 vezes ao ano, a SME faturou R$ 50 milhões nos últimos 12 meses e projeta alcançar um faturamento de R$ 100 milhões até o final deste ano. Nos próximos três anos, a empresa, que tem como meta, atingir R$ 1 bilhão, se consolidando como uma plataforma da nova economia.
Até o momento, a SME já impactou mais de 100 mil empresários, e já ajudou a impulsionar grandes empresas como 99; Amazon; Ifood; Eletromidia; Samsung; BMG e SBT, entre outras, oferecendo treinamento e orientação que contribuem diretamente para o sucesso de seus parceiros. A SME já capacitou mais de 10 mil empresários e, com mais de 50 turmas e mais de 5 mil alunos formados, continua a expandir sua influência no mercado.
Compartilhe:: Participe do GRUPO SEGS - PORTAL NACIONAL no FACEBOOK...:
https://www.facebook.com/groups/portalnacional/
<::::::::::::::::::::>
IMPORTANTE.: Voce pode replicar este artigo. desde que respeite a Autoria integralmente e a Fonte... www.segs.com.br
<::::::::::::::::::::>
No Segs, sempre todos tem seu direito de resposta, basta nos contatar e sera atendido. - Importante sobre Autoria ou Fonte..: - O Segs atua como intermediario na divulgacao de resumos de noticias (Clipping), atraves de materias, artigos, entrevistas e opinioes. - O conteudo aqui divulgado de forma gratuita, decorrem de informacoes advindas das fontes mencionadas, jamais cabera a responsabilidade pelo seu conteudo ao Segs, tudo que e divulgado e de exclusiva responsabilidade do autor e ou da fonte redatora. - "Acredito que a palavra existe para ser usada em favor do bem. E a inteligencia para nos permitir interpretar os fatos, sem paixao". (Autoria de Lucio Araujo da Cunha) - O Segs, jamais assumira responsabilidade pelo teor, exatidao ou veracidade do conteudo do material divulgado. pois trata-se de uma opiniao exclusiva do autor ou fonte mencionada. - Em caso de controversia, as partes elegem o Foro da Comarca de Santos-SP-Brasil, local oficial da empresa proprietaria do Segs e desde ja renunciam expressamente qualquer outro Foro, por mais privilegiado que seja. O Segs trata-se de uma Ferramenta automatizada e controlada por IP. - "Leia e use esta ferramenta, somente se concordar com todos os TERMOS E CONDICOES DE USO".
<::::::::::::::::::::>