O Brasil é um dos maiores mercados de cosméticos do mundo e concentra uma das indústrias mais dinâmicas do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC). Segundo dados da ABIHPEC, até junho de 2023 havia 3.483 empresas ativas nesse segmento no país, um número que reflete o potencial e a competitividade do setor.

Apesar da força do mercado, muitas empresas ainda desconhecem um ponto crucial na fase de desenvolvimento de novos produtos: o seguro de testes clínicos. Essa modalidade garante proteção para a empresa patrocinadora, pesquisadores e instituições envolvidas contra reclamações de voluntários que possam sofrer efeitos adversos durante os estudos necessários para a aprovação de cosméticos.

Vale destacar que, até a liberação da Anvisa, os produtos em teste não estão amparados pelo seguro de Responsabilidade Civil Produtos. Isso significa que, sem a contratação do seguro de testes clínicos, a empresa assume integralmente o risco de potenciais indenizações decorrentes de reações adversas nos voluntários.

Mais do que atender a exigências éticas e regulatórias, o seguro de testes clínicos representa um compromisso com a segurança, transparência e credibilidade da marca. Para a indústria de cosméticos, que investe fortemente em inovação, ele é um diferencial competitivo, assegurando que novos produtos cheguem ao consumidor com a garantia de responsabilidade e proteção em todas as etapas.