Atualmente, a companhia oferece mais de 20 programas de saúde voltados às empresas clientes, com foco na prevenção, diagnóstico e cuidado contínuo. As iniciativas abrangem quatro pilares essenciais: saúde mental, saúde física, saúde nutricional e qualidade do sono. Neste sentido, Marcos Loreto, Diretor Médico da Omint Saúde e cirurgião de cabeça e pescoço, destaca o Programa de Saúde Emocional, que tem como objetivo aliviar o estresse e a ansiedade dos colaboradores. A estratégia obteve resultados expressivos em 2024, com uma redução média de 29,44% nos níveis de estresse, 25,11% nos de ansiedade e 19,55% nos quadros depressivos.

O especialista também ressalta a iniciativa Leve na Boa, voltada à orientação nutricional personalizada, adaptada às necessidades individuais. “Essas práticas contribuem para ambientes de trabalho mais equilibrados, reduzem afastamentos e apoiam as empresas na construção de equipes mais saudáveis e produtivas”, afirma o Loreto.

Ainda segundo o diretor, campanhas de conscientização como o Setembro Amarelo são essenciais para consolidar uma cultura organizacional voltada ao cuidado integral do time corporativo. No entanto, ele reforça que, além dos projetos pontuais, é preciso que as organizações desenvolvam processos internos contínuos, incentivando o diálogo aberto entre líderes e equipes, capacitando gestores para reconhecer sinais de desgaste emocional e promovendo um ambiente acolhedor. Esse tipo de abordagem fortalece os vínculos de confiança, contribui para o desenvolvimento profissional e torna o ambiente mais seguro e humanizado.

“Na Omint, entendemos que o bem-estar do colaborador vai muito além da saúde física; ele envolve também os aspectos emocionais, mentais e financeiros. Por isso, atuamos em parceria com nossas empresas clientes para oferecer programas de bem-estar integrados, que incluem palestras, workshops sobre gestão do estresse, atividades de descompressão e suporte psicológico especializado”, explica.

Sob essa perspectiva, a Omint acredita que, no cenário empresarial atual, marcado pela alta competitividade e pela crescente pressão por resultados, investir em saúde mental não é apenas uma boa prática, mas uma estratégia fundamental para a sustentabilidade dos negócios. Mais do que promover qualidade de vida, essa postura impacta diretamente o desempenho organizacional.

“Empresas que cultivam uma cultura de cuidado reduzem o estigma em torno dos transtornos mentais, fortalecem o engajamento, diminuem o turnover e constroem equipes mais resilientes. No longo prazo, isso se traduz em maior retenção de talentos, inovação e vantagem competitiva sustentável”, conclui Loreto.