O Selo Ouro é conferido às organizações que se destacam pela transparência na elaboração e divulgação de inventários de emissões, verificados por uma terceira parte independente. Na Tokio Marine, a validação foi conduzida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), garantindo a confiabilidade dos dados apresentados e a conformidade com padrões internacionais.

O Programa Brasileiro GHG Protocol desempenha um papel essencial ao incentivar empresas a monitorarem suas emissões, oferecendo ferramentas e padrões globais para a contabilização de GEE. Além disso, o programa promove capacitações técnicas, permitindo que as organizações aprimorem seus processos de gestão ambiental com base em metodologias reconhecidas, como o GHG Protocol.

“Essa conquista reforça nosso compromisso com a sustentabilidade e a transparência na gestão ambiental. Na Tokio Marine, integramos a redução de emissões à nossa estratégia de negócios, buscando não apenas cumprir padrões globais, mas também inspirar uma cultura corporativa voltada à responsabilidade climática”, afirma André Cordeiro, Superintendente de Estratégia de Mercado, Qualidade e ESG da Tokio Marine.

A certificação está alinhada à Política de Sustentabilidade da empresa, que segue o conceito global “Good Company” do Grupo Tokio Marine, presente em 45 países. Esse princípio prioriza a geração de valor além do lucro, com foco no desenvolvimento dos colaboradores, no compromisso com a sociedade e na condução ética dos negócios.

O inventário de emissões da Tokio Marine abrangeu suas operações no Brasil, incluindo os escritórios em São Paulo e as sucursais regionais. A empresa planeja manter sua trajetória de redução de impactos ambientais, integrando práticas sustentáveis em todas as suas operações e envolvendo stakeholders em iniciativas de longo prazo.

“Em 2025, nosso foco é avançar ainda mais em sustentabilidade, alinhando-nos às expectativas do mercado e às metas globais, especialmente com a COP30 no horizonte. Nossa participação na Casa do Seguro, durante a conferência, reforça o papel do setor segurador na busca por soluções para os desafios climáticos”, conclui Cordeiro.