Como destravar o crescimento no segundo semestre com 5 mudanças simples na gestão empresarial
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Carolina Lara
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Falhas na estrutura de liderança e cultura organizacional engessada são entraves silenciosos que impedem empresas de avançarem, mesmo em mercados aquecidos
Com o início do segundo semestre de 2025, empresas que ainda não atingiram as metas do ano enfrentam um momento decisivo, ou reorganizam seus processos de gestão, ou correm o risco de encerrar o ciclo em estagnação. Embora fatores externos, como juros elevados e instabilidade econômica, afetem parte do desempenho, especialistas apontam que boa parte dos gargalos de crescimento nasce dentro da própria estrutura organizacional.
De acordo com levantamento da consultoria PwC, 58% dos executivos brasileiros consideram a rigidez de processos internos o principal obstáculo à inovação nas empresas. Já um estudo da McKinsey revela que companhias que revisam rotinas e incentivam a escuta ativa de colaboradores têm 45% mais chances de retomar o crescimento após períodos de retração.
Para Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas com atuação nacional, o segundo semestre é o período ideal para rever o que funcionou, corrigir desvios e redefinir prioridades. “Muitas vezes o problema não está no mercado, no produto ou na equipe, mas sim na maneira como a liderança conduz as operações. Ajustes simples, mas estratégicos, na cultura, no clima organizacional e nos indicadores de desempenho podem gerar uma virada concreta ainda este ano”, afirma.
Empresas que mantêm estruturas de gestão ultrapassadas, centralizadoras ou insensíveis às mudanças de comportamento do consumidor e dos colaboradores tendem a perder competitividade, mesmo atuando em setores em expansão. “A gestão precisa deixar de ser reativa e se tornar intencional. Rever a estratégia em julho é uma oportunidade de recuperar fôlego, reorganizar metas e preparar o time para uma entrega mais eficiente”, reforça.
A especialista separou cinco ajustes que podem impulsionar o crescimento da empresa ainda no segundo semestre
- Revisar metas e KPIs com base na realidade atual
- Muitas metas estabelecidas no início do ano já não condizem com o contexto de mercado ou com a performance real da empresa. O ideal é adaptar os KPIs à nova realidade e garantir que todos os colaboradores compreendam quais são as prioridades. “Alinhar metas é fundamental para manter a motivação e a produtividade. O erro é insistir em números inalcançáveis sem revisar a estratégia”, diz Carla.
- Avaliar a escuta interna e o engajamento do time
- Estudo da Gallup mostra que empresas com colaboradores engajados apresentam até 21% mais lucratividade. Ferramentas simples de escuta ativa, como pesquisas rápidas ou reuniões de alinhamento semanais, ajudam a mapear entraves operacionais e melhoram a tomada de decisões.
- Identificar gargalos operacionais que consomem recursos
- O segundo semestre é o momento ideal para rever processos que demandam esforço excessivo e entregam pouco valor. “Mapear o fluxo de trabalho, eliminar retrabalhos e digitalizar tarefas manuais são caminhos rápidos para liberar tempo e equipe para atividades estratégicas”, orienta Carla.
- Estimular um ambiente de inovação e colaboração
- Segundo a Deloitte, 82% das empresas com cultura de inovação têm maior resiliência a crises. Criar rituais simples, como brainstormings mensais e espaços para sugestões internas, pode destravar ideias que não emergiram em estruturas engessadas.
- Reposicionar lideranças e descentralizar decisões
- Um dos erros mais comuns em empresas em estagnação é a concentração de decisões em poucas lideranças. Carla Martins defende que promover lideranças intermediárias e descentralizar decisões aumenta a agilidade e cria senso de pertencimento. “A autonomia bem orientada gera mais entrega e menos dependência da figura central do gestor”, afirma.
A executiva lembra que é possível ajustar a rota sem grandes investimentos. “Muitas empresas acreditam que para crescer é preciso contratar mais ou mudar drasticamente a estrutura. Mas, na maioria das vezes, reorganizar o que já existe com inteligência e foco estratégico já traz resultados visíveis em poucos meses”, conclui.
Sobre o SERAC & BHub
O SERAC é referência nacional em contabilidade, educação e gestão corporativa e BHub, startup especializada em soluções tecnológicas de backoffice. Com mais de 10 mil clientes e presença em todo o território nacional, essa união visa transformar o setor contábil por meio de automação, formação e parcerias estratégicas. Instagram: @sou_serac ou pelo site souserac.com.
Sobre Carla Martins
Carla Martins é vice-presidente do SERAC. Atende grandes empresários e personalidades da mídia, direcionando o crescimento sustentável de diversos negócios. Possui qualificação e acredita muito no poder de gestão de negócios e no empreendedorismo feminino.
Como Vice-Presidente do SERAC busca direcionar novos empresários a alcançarem o próximo nível com soluções contábeis, jurídicas e de gestão, impactando positivamente vidas de clientes, parceiros, colaboradores, amigos e familiares. Carla é contabilista formada em Marketing pela ESPM e pós graduada em Big Data e Marketing. Intagram: @soucarlamartins
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