O grupo discutiu aspectos da responsabilidade civil ambiental no transporte de cargas, a partir de um caso ocorrido no estado de São Paulo. A pauta evidenciou a necessidade de coberturas específicas e a proteção da reputação empresarial em situações de acidentes ambientais.

Também foi abordada a diferença entre as alíquotas e tributações do seguro de transporte e da responsabilidade civil ambiental. Barboza esclareceu como esses aspectos impactam financeiramente as operações logísticas e os contratos de seguro.

Morais, por sua vez, apresentou a importância das gerenciadoras de risco no setor, ressaltando o valor das auditorias e do treinamento dos profissionais envolvidos nas operações. O uso de plataformas digitais e aplicativos de frete foi analisado como fator de risco, com recomendações de mitigação.

Ao final do encontro, a Tokio Marine compartilhou detalhes do seu portfólio, destacando o produto “Pequeno Transportador”, direcionado a empresas de menor porte. Colella finalizou: “É essencial que os corretores estejam atualizados sobre as mudanças no mercado de seguros. Nossa Comissão apoia o desenvolvimento técnico contínuo dos profissionais do setor”.