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Falta de plano de recuperação de desastres coloca empresas em risco operacional

Com impacto direto na continuidade dos negócios, soluções de Disaster Recovery precisam deixar de ser vistas como um luxo e passar a integrar a estratégia central de TI das empresas

Em um cenário cada vez mais orientado pela tecnologia, a continuidade dos negócios está intimamente ligada à capacidade das empresas de se manterem operacionais mesmo diante de falhas inesperadas. A despeito dessa realidade, muitas organizações ainda negligenciam o planejamento de soluções robustas de Disaster Recovery (DR), expondo seus dados e processos a riscos desnecessários.

Dados da Gartner mostram que o custo médio de inatividade para uma empresa gira em torno de US$ 5.600 por minuto, o que equivale a mais de R$ 30 mil — uma cifra que cresce exponencialmente conforme o tempo fora do ar se prolonga. Além da perda financeira imediata, a paralisação de sistemas críticos pode comprometer a reputação da marca e gerar prejuízos jurídicos, especialmente quando envolve dados sensíveis de clientes e fornecedores.

Apesar dos alertas recorrentes, muitas companhias ainda encaram planos de Disaster Recovery como um investimento opcional ou destinado apenas a grandes corporações. “Disaster Recovery não é luxo — é uma salvaguarda essencial em um mundo onde ciberataques, falhas humanas e eventos climáticos extremos são cada vez mais comuns”, afirma Erik de Lopes Morais, COO da Penso Tecnologia.

De acordo com o executivo, um erro comum é apostar em backups manuais ou em soluções genéricas, que não levam em consideração as especificidades da operação. “É preciso mapear os sistemas mais críticos, entender os fluxos de negócio e desenhar um plano de recuperação que esteja alinhado à realidade e ao ritmo de cada empresa”, destaca Morais.

Outro equívoco frequente está na falsa sensação de segurança. “Muitos gestores acreditam que só porque os dados estão na nuvem, estão automaticamente protegidos. A verdade é que a nuvem facilita a recuperação, mas não substitui um plano estruturado de DR. É preciso ter procedimentos claros, responsabilidades definidas e testes periódicos para garantir que tudo funcione quando for realmente necessário”, complementa o COO da Penso.

Especialista em soluções de TI com foco em performance e segurança, a Penso Tecnologia observa que setores como varejo, indústria e serviços têm apresentado maior maturidade em relação ao tema. Ainda assim, a maioria das empresas brasileiras segue sem uma política formal de recuperação de desastres — o que representa um risco significativo em tempos de transformação digital acelerada.

A recomendação da Penso é que os gestores encarem o tema como parte integrante do planejamento estratégico da empresa. O ideal é que o plano de Disaster Recovery não apenas exista, mas seja revisado com frequência e testado regularmente, com cenários reais e simulações de crise.

Para ajudar empresas que operam com sistemas de missão crítica como o TOTVS, a Penso realizará, no dia 02 de julho, às 10h, um webinar gratuito e prático sobre Disaster Recovery para sistemas TOTVS. O objetivo é mostrar, de forma didática, como a recuperação estruturada pode garantir segurança, agilidade e economia para os negócios.

O evento será conduzido por especialistas da Penso e trará casos reais, erros comuns e boas práticas para gestores de TI. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo link.


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