Com a promulgação da Lei 14.831/2024, que institui a Política Nacional de Promoção da Saúde Mental, e a revisão da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que passou a exigir a consideração de fatores psicossociais nos ambientes de trabalho, fica evidente que a saúde emocional dos colaboradores não é mais um tema secundário – ela é estratégica.

As atualizações legais reconhecem que o bem-estar mental influencia diretamente a produtividade, o clima organizacional e os índices de absenteísmo e turnover. E, diante disso, cresce a busca por soluções que aliem prevenção, cuidado e impacto real no cotidiano corporativo.

É nesse cenário que se destaca o trabalho de Léa Tande, especialista em arte com papel e autoconhecimento. Através das chamadas Vivências de Arte realizadas dentro de empresas de diversos setores, Léa conduz experiências com projetos feitos à mão que estimulam os participantes a se reconectarem com suas emoções, aliviarem o estresse e desenvolverem maior presença no aqui e agora.

As vivências – que utilizam o papel como matéria-prima – têm sido adotadas por empresas que desejam ir além do discurso, investindo verdadeiramente no bem-estar de suas equipes. A proposta é simples e poderosa: quando o colaborador se sente cuidado, ele se engaja mais, contribui com mais ânimo e gera melhores resultados para a organização.

E o melhor: não é necessário ter qualquer habilidade com artes manuais. As vivências são desenhadas para que homens e mulheres, de todas as idades, possam participar, independentemente da experiência prévia com arte. Grandes empresas como Natura Cosméticos e Haganá já adotaram essa proposta, reconhecendo seu impacto positivo no clima organizacional e no bem-estar das equipes.

Ao proporcionar momentos de pausa, expressão criativa e autorreflexão, o trabalho de Léa Tande contribui para ambientes mais humanos, saudáveis e conectados – o que está plenamente alinhado às novas exigências legais e às necessidades reais do mundo corporativo atual.