Ágio de 15% nos Postos Remotos Aumenta os Custos de Atendimento de Sinistros no Brasil
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Liliane Scaratti
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É o caso de segmentos industriais como o farmacêutico e o de alimentos; ainda, serviços como seguros e financeiros (bancos), que precisam chegar a todos os cantos do país
O Brasil dispõe de uma malha rodoviária federal de 75,8 mil quilômetros, segundo o Ministério dos Transportes. Para atividades econômicas que precisam chegar a todos os cantos – dos grandes centros urbanos a zonas rurais e rincões mais longínquos – há uma preocupação que impacta custos e eficiência: o abastecimento da frota que precisa alcançar todos esses lugares.
Estão nesse rol segmentos da indústria como a farmacêutica e a de alimentos, além do setor de serviços, como bancos e seguradoras. Motoristas de frotas dessas atividades, em circulação na extensa malha nacional, nem sempre conseguem encontrar, em curtas distâncias, um posto de gasolina.
Quando se encontra, as formas de pagamento disponíveis nem sempre são vantajosas: a incidência de ágio quando a opção é por cartão de frota costuma ser comum. Esse ágio chega a até 15%, conforme levantamento do VEIC, o primeiro cartão de gestão de frota e combustível bandeirado do país.
“Constatamos que há atividades econômicas que demandam maior capilaridade de postos de abastecimento, mas que precisavam se livrar do ágio também. Um cartão de gestão de frota e combustível com bandeira amplamente aceita, eliminaria essa dor enfrentada pelo frotista”, explica o CEO da MaxiFrota, Paulo Guimarães.
A solução, acrescenta o CEO, pode ser utilizada em 44 mil postos de abastecimento distribuídos em todo o Brasil, o que corresponde a 99% desses estabelecimentos. “E, ao contrário de um cartão de frota convenciona, fica livre do ágio cobrado quando o pagamento é por cartão”, ressalta.
Setores como a indústria farmacêutica, a indústria de alimentos e o de serviços, como seguros e bancos, constituem atividades que, pela sua natureza essencial e pelos produtos de demanda universal, precisam chegar às mais variadas regiões e lugares. “O transporte da indústria farmacêutica, por exemplo, envolve uma ampla gama de itens, em quantidades e frações diversas, a serem distribuídos nos mais diferentes pontos do país”, exemplifica o CEO.
Guimarães pontua que o VEIC não se limita a ser um cartão para pagamentos. É uma solução tecnológica para a gestão da frota, da qual faz parte a gestão de combustíveis. Ocorre que, com o VEIC, o gestor da frota estabelece e controla regras para o abastecimento de seus veículos. São regras de âmbito geral (válidas para toda a frota) ou que atendem especificidades (são mais de 100 possibilidades de combinações de regras).
“Tipo de combustível a ser utilizado, quantidade, faixa de preço, dias específicos da semana e faixa de desempenho por veículo estão entre as regras que, por meio do VEIC, o gestor da frota pode estabelecer para os veículos sob sua gestão”, sublinha Guimarães. Desse modo, o motorista realiza o abastecimento dentro dos parâmetros previamente definidos pelo gestor, evitando-se desperdícios e assegurando eficiência.
SOBRE O VEIC
O cartão de gestão de frota e combustível VEIC, foi apresentado ao mercado pela primeira vez em outubro, na 10ª Conferência Global Parar, realizada em São Paulo, na Amcham Brasil (Câmara Americana de Comércio). O evento, promovido pelo Instituto Parar (Pensando Alternativas Responsáveis Administrando Frotas com Resultado), é um dos principais encontros do setor, reunindo especialistas e líderes da indústria para discutir inovações e melhores práticas na gestão de frotas.
A MaxiFrota, desenvolvedora da solução, é uma plataforma de gestão de frota com mais de 20 anos de atuação no mercado, mas suas raízes remontam a mais de 30 anos, com a fundação da Nutricash em 1993. Com sede em Salvador, Bahia, a empresa opera em todo o território nacional, atendendo tanto o setor público quanto o privado, contando com uma equipe de vendas distribuída estrategicamente pelo país. Atualmente, conta com 180 funcionários e projeta faturar R$ 1,5 bilhão em 2024, um crescimento de 36% em relação aos R$ 1,1 bilhão faturados em 2023.
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