Requalificação profissional: como estruturar ações dentro das organizações?
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Ariely Polidoro
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Especialista explica como profissionais de RH e Gestão de Pessoas podem aprimorar seu planejamento estratégico de ações
A requalificação profissional é um fator indispensável para a permanência no mercado de trabalho. Isso quer dizer que há uma necessidade de olhar para o tipo de formação continuada que os diversos profissionais estão (ou não) tendo nas empresas, especialmente em tempos de Inteligência Artificial Generativa (IA), no qual 65% das empresas já aderiram à ferramenta, segundo levantamento da McKinsey de 2024. Logo, as habilidades exigidas para os colaboradores podem mudar ou se transformar com o tempo.
“A requalificação profissional é crucial, especialmente tendo em vista o novo cenário de negócios. Com o crescente avanço da tecnologia, há a exigência de novas competências, que são essenciais para o crescimento do funcionário e da organização. O profissional contemporâneo e do futuro deve estar preparado para adaptar-se às novas ferramentas e plataformas tecnológicas, desenvolver as power skills (combinação de hard e soft skills), manter-se em constante atualização por meio da educação continuada, adaptar-se a diferentes contextos e cenários, inovar e buscar a melhoria contínua, além de interagir em um ambiente diverso e inclusivo”, explica Andréa Mariano, Head de Educação e Empregabilidade da Refuturiza.
O avanço contínuo na criação de novas aplicações tecnológicas ressignificam a prática do mundo do trabalho, trazendo a necessidade de qualificação e aperfeiçoamento por meio de formações educacionais que possibilitem um novo modelo de trabalho. Para tanto, os espaços de formação no ambiente corporativo são essenciais. A empregabilidade, entendida como a capacidade de conseguir e manter um emprego, estará latente e em pleno exercício, trazendo resultados positivos para ambos os lados. Segundo Andréa, esse processo pode aumentar a competitividade do colaborador e ampliar suas chances de obter novas oportunidades. "Ao criar um ambiente de aprendizagem dentro da empresa, os funcionários se sentem mais valorizados e estimulados, o que reduz a rotatividade e aumenta a retenção de talentos", afirma.
Benefícios da requalificação
De acordo com Mariano, da Refuturiza, a requalificação profissional promove ganhos para empresa e uma possibilidade de aprimoramento ao colaborador. Ela destaca alguns dos principais benefícios da requalificação profissional:
- Retenção de talentos;
- Melhoria da performance;
- Motivação para contornar desafios;
- Atualização sobre as principais ferramentas e tecnologias;
- Estimular um ambiente de compartilhamento e aprendizados;
- Aumento da competitividade;
- Ampliação das oportunidades de ascensão na carreira;
- Maior segurança no emprego;
- Satisfação pessoal e profissional.
“É uma via de mão dupla. Ao promover um ambiente de aprendizagem, todos são beneficiados, pois há uma troca de experiências e conhecimentos entre os colaboradores, gerando aplicações práticas a partir do repertório de vida e conhecimentos acumulados, a chamada sabedoria”, observa.
Como implantar a requalificação nas empresas
Uma das principais questões a serem consideradas pela área de Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas e Cultura na hora de traçar um planejamento de requalificação são as habilidades exigidas de acordo com o plano estratégico da empresa. Isso vale também para as possíveis lacunas que possam surgir dentro da rotina de trabalho. Conforme indica Andréa Mariano, as habilidades que, porventura, estão ausentes ou necessitam de aprimoramento, precisam ser mapeadas pelo setor, em um trabalho partilhado com as lideranças da empresa, a fim de serem englobadas no planejamento de requalificação e aperfeiçoamento.
Esse processo pode ser feito por meio de pesquisas internas, feedbacks de colaboradores e avaliação dos indicadores e das lideranças. A identificação das necessidades por meio dessas informações possibilita ações mais assertivas no quesito da aprendizagem.
Ações
A requalificação é uma ação de aprendizagem contínua e, como tal, deve ser estimulada e acompanhada pelo setor de Gestão de Pessoas. Nesse sentido, sua implantação pode ser por meio de Programas de Upskilling e Reskilling, ou seja, de especialização ou obtenção de novos conhecimentos, respectivamente.
Além disso, fomentar uma cultura de aprendizagem constante é fundamental para o sucesso da requalificação profissional. Para isso, o RH pode adotar estratégias de incentivos financeiros para educação ou, então, recompensas ou bonificações por cada curso completado. Outra sugestão é a adaptação do horário de trabalho para realização dessas trilhas de aprendizagem.
Outra forma efetiva é a parceria com instituições educacionais, como universidades. Por meio delas, a empresa pode gerar um intercâmbio de conhecimentos e fornecer plataformas de aprendizagem contínua para seus colaboradores.
Por fim, o acompanhamento dos colaboradores, chamado de Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), é um recurso bem-vindo para amparar o time em relação ao seu desempenho na organização, impulsionando-o. Esse plano pode ser dividido em autoconhecimento, direcionamento, desenvolvimento contínuo, crescimento profissional e engajamento, no qual cada item norteia as metas de crescimento e desenvolvimento de novas habilidades do funcionário. Assim, atualmente, o mercado conta com plataformas digitais como a Refuturiza 360º, que fornecem um sistema integrado de gestão de pessoas para o mapeamento e acompanhamento do desempenho individual das equipes.
A requalificação profissional é um fator indispensável para a permanência no mercado de trabalho. Isso quer dizer que há uma necessidade de olhar para o tipo de formação continuada que os diversos profissionais estão (ou não) tendo nas empresas, especialmente em tempos de Inteligência Artificial Generativa (IA), no qual 65% das empresas já aderiram à ferramenta, segundo levantamento da McKinsey de 2024. Logo, as habilidades exigidas para os colaboradores podem mudar ou se transformar com o tempo.
“A requalificação profissional é crucial, especialmente tendo em vista o novo cenário de negócios. Com o crescente avanço da tecnologia, há a exigência de novas competências, que são essenciais para o crescimento do funcionário e da organização. O profissional contemporâneo e do futuro deve estar preparado para adaptar-se às novas ferramentas e plataformas tecnológicas, desenvolver as power skills (combinação de hard e soft skills), manter-se em constante atualização por meio da educação continuada, adaptar-se a diferentes contextos e cenários, inovar e buscar a melhoria contínua, além de interagir em um ambiente diverso e inclusivo”, explica Andréa Mariano, Head de Educação e Empregabilidade da Refuturiza.
O avanço contínuo na criação de novas aplicações tecnológicas ressignificam a prática do mundo do trabalho, trazendo a necessidade de qualificação e aperfeiçoamento por meio de formações educacionais que possibilitem um novo modelo de trabalho. Para tanto, os espaços de formação no ambiente corporativo são essenciais. A empregabilidade, entendida como a capacidade de conseguir e manter um emprego, estará latente e em pleno exercício, trazendo resultados positivos para ambos os lados. Segundo Andréa, esse processo pode aumentar a competitividade do colaborador e ampliar suas chances de obter novas oportunidades. "Ao criar um ambiente de aprendizagem dentro da empresa, os funcionários se sentem mais valorizados e estimulados, o que reduz a rotatividade e aumenta a retenção de talentos", afirma.
Benefícios da requalificação
De acordo com Mariano, da Refuturiza, a requalificação profissional promove ganhos para empresa e uma possibilidade de aprimoramento ao colaborador. Ela destaca alguns dos principais benefícios da requalificação profissional:
- Retenção de talentos;
- Melhoria da performance;
- Motivação para contornar desafios;
- Atualização sobre as principais ferramentas e tecnologias;
- Estimular um ambiente de compartilhamento e aprendizados;
- Aumento da competitividade;
- Ampliação das oportunidades de ascensão na carreira;
- Maior segurança no emprego;
- Satisfação pessoal e profissional.
“É uma via de mão dupla. Ao promover um ambiente de aprendizagem, todos são beneficiados, pois há uma troca de experiências e conhecimentos entre os colaboradores, gerando aplicações práticas a partir do repertório de vida e conhecimentos acumulados, a chamada sabedoria”, observa.
Como implantar a requalificação nas empresas
Uma das principais questões a serem consideradas pela área de Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas e Cultura na hora de traçar um planejamento de requalificação são as habilidades exigidas de acordo com o plano estratégico da empresa. Isso vale também para as possíveis lacunas que possam surgir dentro da rotina de trabalho. Conforme indica Andréa Mariano, as habilidades que, porventura, estão ausentes ou necessitam de aprimoramento, precisam ser mapeadas pelo setor, em um trabalho partilhado com as lideranças da empresa, a fim de serem englobadas no planejamento de requalificação e aperfeiçoamento.
Esse processo pode ser feito por meio de pesquisas internas, feedbacks de colaboradores e avaliação dos indicadores e das lideranças. A identificação das necessidades por meio dessas informações possibilita ações mais assertivas no quesito da aprendizagem.
Ações
A requalificação é uma ação de aprendizagem contínua e, como tal, deve ser estimulada e acompanhada pelo setor de Gestão de Pessoas. Nesse sentido, sua implantação pode ser por meio de Programas de Upskilling e Reskilling, ou seja, de especialização ou obtenção de novos conhecimentos, respectivamente.
Além disso, fomentar uma cultura de aprendizagem constante é fundamental para o sucesso da requalificação profissional. Para isso, o RH pode adotar estratégias de incentivos financeiros para educação ou, então, recompensas ou bonificações por cada curso completado. Outra sugestão é a adaptação do horário de trabalho para realização dessas trilhas de aprendizagem.
Outra forma efetiva é a parceria com instituições educacionais, como universidades. Por meio delas, a empresa pode gerar um intercâmbio de conhecimentos e fornecer plataformas de aprendizagem contínua para seus colaboradores.
Por fim, o acompanhamento dos colaboradores, chamado de Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), é um recurso bem-vindo para amparar o time em relação ao seu desempenho na organização, impulsionando-o. Esse plano pode ser dividido em autoconhecimento, direcionamento, desenvolvimento contínuo, crescimento profissional e engajamento, no qual cada item norteia as metas de crescimento e desenvolvimento de novas habilidades do funcionário. Assim, atualmente, o mercado conta com plataformas digitais como a Refuturiza 360º, que fornecem um sistema integrado de gestão de pessoas para o mapeamento e acompanhamento do desempenho individual das equipes.
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