Prioridades e tendências de Procurement em 2025
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Giovanna Rebelo
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Carolina Cabral*
Início de ano é o momento crucial para as organizações e líderes avaliarem o desempenho do ciclo anterior e ajustarem as velas para os desafios e oportunidades que o próximo período reserva.
Nesse exercício de reflexão, conseguimos identificar as tendências que irão moldar o mercado, alinhando nossas estratégias às demandas de curto e médio prazo. Seja por meio da adoção de novas tecnologias, da otimização de processos ou da busca por soluções inovadoras, essa prática de análise e planejamento é essencial para manter a organização competitiva, relevante e em constante evolução.
A área de Compras tem se consolidado como um dos pilares estratégicos para as organizações que desejam se preparar para os desafios de 2025. Algumas tendências são a adoção da e-Procurement, Inteligência Artificial e marketplaces B2B - pontos já conhecidos do setor.
Mas há aqueles pontos que se apresentam como novidades para o próximo ano, como é o caso da Reforma Tributária. Afinal, a unificação de tributos deve trazer mais simplicidade para a gestão tributária, mas também exigirá ajustes operacionais e estratégicos significativos nas organizações.
A capacitação de talentos, o desenvolvimento de habilidades híbridas e a promoção de uma cultura de inovação serão pilares estratégicos para transformar a área de compras em 2025. A área de compras está cada vez mais estratégica e, sendo assim, capacitar profissionais em temas como negociação, gestão de fornecedores, análise de dados e inteligência de mercado será essencial.
Por falar de foco em dados, a análise de dados terá papel central para transformar o setor em uma alavanca estratégica para as empresas. Em 2025, espera-se que os profissionais sejam não apenas executores de tarefas, mas também analistas e estrategistas que utilizam dados para tomar decisões fundamentadas.
Outras tendências: a busca pela mitigação de riscos, com a diversificação de fornecedores e elaboração de planos de contingência e o impacto da economia: Atenção ao dólar, taxa de juros e inflação. Este cenário indica que as áreas de compras sejam inovadoras, ágeis e, mais uma vez, orientadas por dados.
Na minha visão, a digitalização dos processos de compras (e-Procurement) continuará a ser uma das principais prioridades das empresas. Esta tecnologia permite automatizar tarefas como gestão de fornecedores, solicitações de compra e aprovação de ordens, reduzindo erros manuais e promovendo maior eficiência.
O e-Procurement transformou o que era manual, pesado e passível de falhas em um processo ágil, seguro e lucrativo. Num cenário em que tudo é automatizado, a área de compras não poderia continuar com processos arcaicos, principalmente, por ser responsável pelas aquisições. Exatamente por isso é fundamental que o processo de gestão de compras B2B conte cada vez mais com tecnologias inovadoras, auditáveis e voltadas para gerar valor para a empresa como um todo..
Há alguns anos, lançamos o Nimbi Private, marketplace privado B2B que permite às empresas obterem um catálogo com produtos de diversas categorias, já negociados pela Nimbi, e de uso gratuito. Materiais de escritório, insumos de copa & cozinha, materiais impressos e limpeza, MRO e EPIs são algumas das categorias já negociadas e que entregam mais de 400 mil itens para os clientes. A ferramenta possibilita ainda gerar diversos pedidos de uma única vez e tem a experiência de compra de plataformas B2C. Com ela, conseguimos oferecer um ganho médio entre 10% e 15% para as empresas que utilizam a solução, sem gerar nenhum custo para elas. Sem dúvidas, este tipo de experiência é uma tendência para este ano.
Outra tendência são as soluções em nuvem, que oferecem várias vantagens para os profissionais não só de compras, mas também de outras áreas. Ou seja, a empresa usuária do sistema não precisa se preocupar com atualizações ou mudanças, pois isso fica a cargo do fornecedor de software. Sem dúvidas, elas devem ajudar o setor de Supply Chain a evoluir cada vez mais.
O que observo é que, neste novo ciclo, o Supply Chain não será apenas um componente operacional, mas um verdadeiro motor de transformação estratégica. As empresas que entenderem isso terão a vantagem competitiva necessária para liderar em um cenário de negócios cada vez mais dinâmico.
*Carolina Cabral é CEO da Nimbi.
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