Ficar doente nos Estados Unidos pode custar mais caro que uma passagem aérea

Nos Estados Unidos, adoecer pode ser sinônimo de revés financeiro, dependendo da gravidade da doença e do tratamento necessário. Com um sistema de saúde privado, a maioria das pessoas necessita de um plano de saúde para custear despesas médicas, evitando que isso interfira no orçamento.

Sendo assim, o custo dos cuidados médicos e dos medicamentos pode ser muito elevado, especialmente para estrangeiros desprevenidos e sem cobertura adequada durante as viagens. O valor pode superar o das passagens aéreas, alerta a empresa Real Seguro Viagem. Enquanto a passagem mais barata de ida e volta para o país, no mês de novembro, foi de R$ 2.139 (Skyscanner), o valor de uma simples consulta médica pode custar 300 dólares, dependendo da região e do profissional, e até ultrapassar 500 dólares quando o médico é especialista.

Segundo o especialista Hugo Reichenbach, diretor de operações da empresa, os custos podem aumentar consideravelmente caso o paciente precise de mais exames. Os mais básicos custam entre 100 e 1.000 dólares, conforme a complexidade. Nos atendimentos de emergência, uma única visita ao pronto-socorro pode custar entre 500 e 3.000 dólares, com valores ainda mais altos em hospitais de renome ou em áreas de alto custo. A ambulância também pode ser uma despesa cara, variando entre 400 e 2.500 dólares, de acordo com a distância percorrida.

Quando é necessária internação hospitalar, os custos sobem ainda mais. O valor médio de uma diária pode variar de 2.000 a 10.000 dólares, a partir da gravidade do caso, da especialidade necessária e do hospital. "Suponhamos que você precise engessar uma perna ou braço, o custo varia de 2.000 a 8.000 dólares!", completa Hugo.

Além disso, cirurgias podem variar de 5.000 a 100.000 dólares ou mais, a depender da necessidade de cuidados pós-operatórios. Isso sem contar o custo de remédios, que pode ser uma das maiores despesas para aqueles que ficam doentes.

Vai viajar? Invista em um bom seguro viagem

Nesse cenário, o seguro viagem é uma opção viável e que atende às necessidades de quem vai viajar ao exterior nas férias ou a trabalho. Planos dos mais simples aos mais completos são capazes de auxiliar o viajante nas despesas médicas e hospitalares no exterior, cobrindo consultas, exames, internações, cirurgias e outros procedimentos médicos em caso de doença ou acidente durante a viagem. Há opções que também cobrem despesas farmacêuticas, como o reembolso de gastos com medicamentos prescritos pelo médico durante a viagem.

"Imagine que você está curtindo sua viagem e algo que come não cai bem. O seguro viagem para os Estados Unidos pode salvar o dia. Com ele, você pode acionar a central de atendimento, que localiza rapidamente uma clínica próxima e cobre os custos do atendimento médico", diz Hugo Reichenbach.

Isso mesmo, basta ligar para a seguradora que todo o encaminhamento é dado rapidamente. No caso da Real Seguro Viagem, o atendimento funciona a qualquer hora, em qualquer lugar do mundo.

Mas, qual é o preço de um seguro? A partir de R$ 20,00 por dia de viagem. "E o seguro cobre não só consultas, mas também internações, exames e até repatriações médicas em casos graves. Além das coberturas médicas, os seguros de viagem para os Estados Unidos contam ainda com coberturas para bagagem extraviada, cancelamento de voos, despesas farmacêuticas e até mesmo cobertura pet, se você for levar seu companheiro na viagem!", acrescenta Hugo.

"Comparado aos valores gastos com a eventualidade de um atendimento médico e à segurança extra que um seguro comporta, buscamos deixar nossos clientes preocupados apenas em aproveitar os bons momentos do destino — e dos inconvenientes, nós cuidamos", conclui a CEO da Real Seguro Viagem.