Celebração dos 65 anos do Clube dos Seguradores da Bahia marca uma jornada de atividades ininterruptas na região

Durante a abertura da solenidade, o presidente do Clube, Fausto Dorea, agradeceu a presença de todos e falou sobre a dinâmica de novos formatos, em relação às atividades. “Quero falar do futuro. O Clube quer que seja um marco de diferença nas suas atividades, esse evento. Tínhamos um planejamento, e ele vai continuar. Mas com novas ideias, maneiras e formatos. Temos que mudar, para trazer conteúdo para os nossos parceiros. O Clube, sim, vai ter algumas atividades com intuito de trazer mais rápido e com mais qualificação, para todos que participam das nossas atividades”.

De acordo com um estudo realizado pela Euroconsumers, cerca de 70% dos consumidores na internet, já realizam pesquisas com os recursos da Inteligência Artificial. E um em cada dois entrevistados, já relatou ter utilizado o ChatGPT ou sistemas baseados em IA. De um modo geral, 84% tendem a uma experiência sem complicações, apresentando satisfações com os serviços prestados.

Durante a palestra, Leonardo de Freitas, falou sobre o desafio de aumentar a nossa indústria, nos conectando com o público diferente. “Essa geração se movimenta com propósito e significado. Os corretores de seguros são pessoas que cuidam do futuro, cuidam da vida, da saúde. É sobre isso, nem todo herói usa capa. Para conduzir a gestão de uma equipe, é preciso dar liberdade às pessoas, para que se expressem e corram riscos. Temos que encorajar os nossos funcionários a serem criativos e encontrar caminhos, onde a gente possa construir relações mais humanizadas. É ser menos mecânicos e mais criativos”.

O consumidor final segue cada vez mais habituado com o mundo digital. Os corretores e as seguradoras têm um papel essencial nesse processo. A cultura da inovação é estimulada por eventos que valorizam e promovem estratégias táticas, para os parceiros de negócios se habituarem com o figital e aumentar a produção, adquirir maturidade digital, usar as ferramentas a seu favor, ampliar expertises em produtos de seguros, e potencializar o conhecimento.

“Existem desafios da nossa capacidade de lidar com esses números de dados, o mercado estava preocupado com a transformação digital, falar da substituição do corretor, e cada vez mais a gente vê, que é muito pelo contrário. Investimos na experiência dos nossos clientes, e para isso, precisamos entender que cada empresa tem a sua estratégia, para se abrir para o mundo digital. A tecnologia e a inteligência artificial vão nos ajudar a avançar no mercado de seguros”, concluiu.