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Na contramão do setor de planos de saúde, Alice anuncia reajuste de 13,4%

Valor é um dos menores do mercado, que registrou aumento médio nas grandes operadoras de aproximadamente 23%, e está em linha com promessa da empresa de revolucionar os planos corporativos

O período de reajuste nas mensalidades dos planos de saúde empresariais costuma gerar preocupação para as empresas, que estão acostumadas a lidar com valores exorbitantes e, muitas vezes, excessivos. Neste ano, a apreensão se agrava, impulsionada pelo momento de alerta do setor que registra altos níveis de sinistralidade causados por fatores como procedimentos postergados pela pandemia e inflação médica. Na contramão dessa tendência, a operadora Alice anuncia um dos menores reajustes do mercado – 13,4% – e mostra que novos modelos de plano de saúde podem ser a solução que as empresas procuram.

O formato de cálculo que a Alice utiliza já é conhecido no segmento: além de analisar a variação na frequência do uso dos serviços que oferece, a operadora considera o aumento da inflação. No caso da Alice, porém, ela é calculada a partir do IPCA, diferentemente do padrão utilizado pelo mercado, que tem a Variação do Custo Médico Hospitalar (VCMH) como base – este último não só tende a ser maior que o IPCA, mas não possui o benefício de poder ser acompanhado, tornando o valor do reajuste uma surpresa.

O que torna o reajuste quase 50% menor na Alice – para além da forma como a empresa faz sua precificação – é seu modelo de gestão de saúde, que inclui atenção primária, coordenação de cuidado e tecnologia. Esses pilares permitem que a operadora acompanhe de perto cada indivíduo, promova saúde e antecipe cuidados, controlando melhor suas despesas e ganhando maior previsibilidade de custos.

Segundo Guilherme Azevedo, co-fundador da Alice, isso é imprescindível para reduzir os gastos com saúde – que, no caso das empresas, correspondem à segunda maior despesa. “Esse problema é impulsionado pela forma como lidamos com saúde no Brasil, onde existe um estímulo à solicitação de exames e procedimentos, por vezes, desnecessários. Precisamos focar na promoção da saúde por meio de atenção primária, em coordenar o cuidado e remunerar de acordo com o resultado. Só assim as despesas, incluindo os reajustes, atingirão níveis mais razoáveis.”

Para se ter ideia, de acordo com estudos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), 40% dos exames e 18% das idas ao pronto-socorro poderiam ser evitados com a coordenação de cuidado e atenção primária.

Outro ponto levantado por Azevedo é que os reajustes de plano de saúde empresarial das operadoras são superiores à variação de preços, o que pode ser atribuído à venda de planos com valores iniciais baixos que exigem compensação posteriormente. “Na Alice usamos valores reais desde o início, justamente para evitar a necessidade de reajustes exorbitantes para recuperar os preços, assim proporcionamos maior segurança para nossas empresas clientes”, explica.

O reajuste de 13,4% se aplica a empresas com até 29 vidas, uma vez que o valor para as demais é calculado individualmente – procedimento padrão do mercado. Apesar disso, o co-fundador afirma que a Alice também possui benefícios para companhias com mais de 30 funcionários. “Nos casos dessas empresas maiores, oferecemos um teto de reajuste de até duas vezes o valor do IPCA”.

Benefício para empresas e colaboradores

A premissa dos planos de saúde corporativos da Alice é simples: oferecer um produto que as pessoas gostem de utilizar, com benefícios tanto para os colaboradores, quanto para as empresas. Com mais de 120 companhias clientes, o segmento representa hoje 10% dos 11 mil membros da Alice.

O serviço pode ser contratado de maneira simples e é implementado em poucos dias, além de contar com flexibilidade no contrato – que não possui prazo mínimo de vigência – e transparência da estrutura de custos.

Todo colaborador da empresa que contratou Alice passa por um mapeamento de sua saúde, chamado de Scan, e recebe uma jornada de saúde personalizada, acompanhada pelo Time de Saúde – modelo proprietário de atenção primária que conta com atendimento imediato, vinte quatro horas por dia. Os membros corporativos também têm cobertura nacional para acessar especialistas, laboratórios e hospitais sempre que necessário.

Além disso, a Alice conta com um índice individual de saúde – o Score Magenta. Essa ferramenta proprietária foi criada a partir de protocolos científicos reconhecidos e funciona como uma espécie de termômetro para medir níveis de saúde mental, alimentação, atividade física, hábitos saudáveis, sono e qualidade de vida.

Para a empresa, o Score Magenta funciona como um mapa de saúde dos times, ajudando a liderança e os profissionais RHs a identificarem pontos de atenção e cuidado com os colaboradores. O relatório gerado a partir do Score Magenta da equipe é feito por meio de dados agregados e anonimizados, respeitando a privacidade dos colaboradores integralmente.

SOBRE A ALICE

A Alice é uma gestora de saúde que tem por missão tornar o mundo mais saudável. Foi lançada ao mercado em junho de 2020, possui 11 mil membros, aproximadamente 600 funcionários e fez rodadas de investimentos históricas para uma healthtech na região. Fundada por André Florence, Guilherme Azevedo e Matheus Moraes, a healthtech captou 174,8 milhões de dólares dos fundos Allen & Company LLC, Canary, Endeavor Catalyst, Globo Ventures, G Squared, Kaszek, Maya Capital, StepStone Group, SoftBank Latin America Fund (SBLA), ThornTree Capital Partners.


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