Comunidades digitais são tendência para retenção
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Comunidades digitais são a nova tendência para fortalecer o relacionamento com o público. Dados mostram que o número de usuários de comunidades deve chegar a 1,8 bilhão em 2025. A startup brasileira Cativa vem se destacando neste mercado e já tem plano de expansão global. “Tecnologia é o meio. O Brasil tem muito a ensinar quando o assunto é comunidade, já que o nosso povo é conhecido por ser caloroso e acolhedor”, afirma o CEO Ricardo Mota.
Tecnologia é o meio. O Brasil tem muito a ensinar quando o assunto é comunidade, já que o nosso povo é conhecido por ser caloroso e acolhedor
Com o crescente número de pessoas criando conteúdo nas redes sociais, a competição por atenção se tornou cada vez mais acirrada. Para se destacar em meio a tantas opções, muitos criadores de conteúdo e marcas estão apostando na criação de comunidades digitais, uma nova tendência que promete fortalecer o relacionamento com a audiência e aumentar a retenção de seguidores.
Seja para conectar pessoas com interesses em comum, oferecer suporte a produtos e serviços ou até mesmo para engajar a audiência, as comunidades digitais têm se mostrado uma forma eficiente de criar relacionamentos mais profundos e duradouros com o público.
De acordo com um estudo recente da plataforma de análise de dados Statista, o número de usuários de comunidades digitais em todo o mundo deve chegar a 1,8 bilhão em 2025, um aumento significativo em relação aos 1,2 bilhão registrados em 2020. Os números comprovam que a tendência das comunidades digitais está longe de desacelerar.
Uma Startup brasileira que tem se destacado nesse mercado é a Cativa. A empresa oferece uma solução completa para quem quer construir uma comunidade em um canal próprio, com a possibilidade de personalizar a plataforma de acordo com a identidade visual da marca ou do criador de conteúdo, criar fóruns de discussão, enquetes, transmissões ao vivo, ter um aplicativo próprio publicado nas lojas e até mesmo a possibilidade de criar programas de recompensas para os participantes mais ativos.
De acordo com Ricardo Mota, CEO da Cativa, a ideia surgiu por se sentir incomodado em tentar consumir conteúdo em plataformas cheias de distrações, como as redes sociais abertas. Além disso, constatou a necessidade de oferecer uma alternativa aos criadores de conteúdo e marcas que buscam uma forma mais eficiente de se relacionar com a audiência. "As redes sociais são importantes, mas quanto mais a oferta de conteúdo aumenta, mais difícil fica para os criadores de conteúdo alcançarem sua audiência. E, no final das contas, o modelo de negócios das plataformas é vender anúncio. Ou seja, vender atenção. Com a Cativa, é possível criar um canal exclusivo para a comunidade, onde os membros se sentem mais valorizados e engajados, sem precisar desvendar algoritmos", explica.
A estratégia tem se mostrado eficiente não apenas para retenção de seguidores, mas também para aumentar o engajamento e a fidelidade dos membros da comunidade. "Os participantes se sentem parte de algo maior e têm um senso de pertencimento, o que gera um relacionamento mais duradouro e profundo com a marca ou o criador de conteúdo", afirma Ricardo.
Com planos de expansão global, a startup brasileira já captou recursos de investidores locais e pretende abrir uma nova rodada para financiar sua expansão. “Tecnologia é o meio. O Brasil tem muito a ensinar quando o assunto é comunidade, já que o nosso povo é conhecido por ser caloroso e acolhedor”, completa Ricardo Mota. A startup espera disponibilizar sua plataforma em outros países já no próximo ano.
Em um mundo cada vez mais conectado e com a produção de conteúdo em ascensão, as comunidades digitais se destacam como forma de fortalecer o relacionamento com a audiência. E a tendência promete ser cada vez mais forte nos próximos anos, à medida que a competição por atenção nas redes sociais se intensifica e os usuários buscam formas mais personalizadas e relevantes de consumir conteúdo.
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