Sindseg MG/GO/MT/DF promove encontro setorial e presidente da CNseg apresenta o PDMS para o mercado mineiro

O Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros se divide em 65 iniciativas, em quatro eixos, que são os canais de distribuição, a imagem do seguro, os produtos e a eficiência regulatória. A estimativa da Cnseg é alcançar um percentual referente a 6,5% do PIB, até 2030.

Durante a apresentação, Dyogo de Oliveira informou que vai envolver as entidades representativas do setor, junto ao PDMS. “Estamos nesse encontro, com objetivo de convidar o Sindseg, que também já é parte, como as entidades do setor, como o CSP, nas regiões que tem o CVG, vamos buscar o apoio dos resseguradores também, porque o objetivo é a gente trabalhar com todos na mesma direção. Ter um plano, funciona como um ponto de convergência. Evidente, que todos trabalhamos em prol do seguro. E quem não tem plano, se perde. Precisamos de um plano, uma direção, e o PDMS vem exatamente nesse sentido”.

O Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros foi construído com foco no consumidor. A CNseg, com o apoio com as suas federações associadas, elaborou esse plano. A iniciativa tem o objetivo de construir um mercado mais acessível para os brasileiros e aumentar a penetração do seguro na sociedade.

Oliveira explicou que possui a meta de aumentar a penetração do seguro em 20% junto ao consumidor. “As metas do plano têm a ver com o consumidor. A principal meta é aumentar em 20% a população atendida pelos produtos de seguros. E essa meta tem um desafio adicional, porque hoje a gente nem sabe quantas pessoas são atendidas pelos seguros. O primeiro trabalho será depurar a base e saber quantas pessoas hoje tem seguro. Estima-se que cerca de 30% a 40% da população tem algum produto de seguro”.

Para o presidente do Sindseg MG/GO/MT/DF, Marco Antonio Neves, é preciso demonstrar para o consumidor final, os benefícios de uma indenização. “Você trouxe dentro do seu Plano e dentro de tudo que foi mostrado, tem muita coisa que vai de encontro com os nossos anseios na ponta, a gente realmente aqui lida com a batalha do consumidor e todo esse mercado que se apresenta. Cabe a todos que estão aqui todas as entidades, todos os entes que atuam, reverberar o retorno à sociedade dos benefícios de uma indenização. Realmente, a gente é sempre muito tímido, me parece que era um rótulo que o mercado tinha ou o costume, mas que a gente precisa mudar”.