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O que deve ser tendência na comunicação em 2023

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Em meio às intempéries econômicas dos últimos anos, as empresas brasileiras estão administrando e readequando seus orçamentos em comunicação. Ainda assim, a área nada perdeu em relevância e, estrategicamente, é a face e voz das corporações, a prevenção contra erros de diálogo, que como se sabe custam muito caro à imagem das organizações. De 2020 para cá, especialmente, a comunicação intensificou sua função agregadora, alinhando cultura empresarial e pensamentos nas novas modalidades de executar o trabalho, práticas assimiladas por grande parte dos empreendimentos no Brasil.

Seja qual for o alcance da mídia, líderes e representantes das corporações são frequentemente instigados a se posicionar diante das principais pautas do momento. A mensagem assertiva, livre de conflitos e desastrosos erros de diálogo, fundamenta-se no planejamento, na preparação e, por que não dizer, em uma reciclagem na forma de comunicar dos porta-vozes das empresas.

Quando nos referimos ao público interno, presenciamos uma verdadeira revolução. Nenhuma cultura empresarial sobrevive sem estratégias de comunicação muito bem construídas que aproximem os que trabalham em home office, quem exerce suas atividades de forma presencial e os propósitos das lideranças.

Nunca é demais ressaltar, eventos e atividades presenciais promovidos pelas empresas também demandam preparações diferentes, diante da necessidade de proximidade com o público-alvo e das dinâmicas de mercado.

Uma marca ou uma empresa que queira se comunicar de forma eficiente precisa, necessariamente, alinhar-se a tendências.

Este ano, especialmente, vídeos curtos e áudios, sem dúvida, são os formatos com maior poder de engajamento do público.

Um balizador importante desta percepção é o estudo “Inside Video”, da Kantar Ibope Media, que aponta hábitos, perfil dos consumidores brasileiros e modelos de negócio.

A pesquisa mostra que conteúdos mais curtos – e em vídeo – estarão em alta, acompanhando uma tendência que já ocorre no País. Segundo o estudo, 80% dos brasileiros assistem vídeos on-line gratuitos, frente a 65% dos estrangeiros. O mesmo vale para vídeos em redes sociais (72% versus 57%) e serviços por assinatura (62% versus 50%).

Durante a pandemia, as reuniões virtuais de trabalho e lazer contribuíram para transformar os hábitos dos usuários. Cansados das telas do computador, eles passaram a consumir muito conteúdo em áudios e podcasts.

De acordo com pesquisa do IAB (Interactive Advertising Bureau), rede global que representa a publicidade digital em mais de 45 países, incluindo o Brasil, em 2021, 76% das pessoas criaram uma rotina para ouvir conteúdos em áudio. Segundo o Ibope, em 2019 eram 40%.

Vale destacar outros dados bastante significativos no levantamento do IAB: 59% dos ouvintes se lembram de anúncios na programação, e mais da metade realizou alguma ação em decorrência de anúncios nesse meio. Podcasts produzidos e/ou patrocinados por marcas são a preferência de 40% da audiência, enquanto anúncios veiculados como pausas são escolhidos por 32% dos entrevistados.

Que venha 2023, cheio de desafios e oportunidades. Que o profissional de comunicação ocupe um lugar cada vez mais relevante nas estratégias de marketing das organizações, reforçando o poder das histórias bem contadas e da reputação sólida.

*Maiko Magalhães é formado em jornalismo, especializado em marketing, política, mídias digitais, relações públicas e comunicação corporativa. Como empresário, atua em assessoria de imprensa, produção audiovisual e projetos de direcionamento e análise de comunicação


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