Até 2025, cultura data driven se tornará primordial nas empresas
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Hoje, os negócios que querem implementar esse tipo de ação esbarram com inúmeros entraves, entre eles a grande quantidade de dados que se sobressaem a qualidade
Se hoje grande parte das empresas utilizam esporadicamente os dados para tomar decisão, em 2025 quase todas elas se aproveitarão deles de forma natural e regular como apoio ao trabalho. Se atualmente as organizações têm dificuldade de lidar com esses dados e demoram meses para resolver um problema, em 2025 a cultura data driven resolverá desafios em horas, dias, ou, no máximo, semanas e os funcionários serão “livres” para se concentrar em atividades mais “humanas”, como inovação e comunicação. A previsão é de um estudo da McKinsey, empresa de consultoria americana especialista em assessoria estratégica.
Contudo, não é necessário esperar até 2025 para começarmos a notar que as empresas que mais crescem são as que mantêm compromisso em ser data driven (em tradução livre, uma gestão orientada por dados). Só que, com mais de 40 bilhões de gigabytes de informações geradas no mundo todos os anos, o desafio dos negócios e seus executivos é pinçar, refinar e transformar essas referências em inteligência capaz de gerar riqueza: “De nada adianta ter uma grande quantidade de dados se eles não forem de qualidade e tampouco estiverem acionáveis”, comenta Filipe Bento, CEO da Br24, distribuidora oficial do Bitrix24, plataforma global utilizada por mais de 10 milhões de empresas e que reúne 35 ferramentas em um único lugar.
Filipe Bento, CEO da Br24
Um dos exemplos do uso eficiente de dados é o da empresa Indicium, na qual a análise de dados para tomada de decisões é tão fundamental que se tornou um negócio. Fundada em 2017, a organização – que vende serviços de data science e analytics para empresas dos mais variados segmentos – utiliza o Bitrix24 para centralização de dados, tanto para seus clientes quanto internamente. No início, a equipe era formada por quatro pessoas, que atendiam somente a região de Santa Catarina. Hoje, são mais de 140 colaboradores atuando nacional e internacionalmente, mantendo em seu portfólio clientes como Burguer King, Baterias Moura e Engie. Com 110 projetos já executados, a Indicium trabalha com a indústria, varejo, logística, setor imobiliário, educação e finanças e segue em expansão.
"Por possuírem múltiplas fontes de dados, as empresas de médio e grande porte precisam de uma estrutura centralizada, com CRM, ERP, IoT, site, marketing, justamente para gerar informações a esse banco de dados. Nós oferecemos um serviço personalizado para cada cliente, utilizando (diversos) sistemas, sendo o Bitrix24 um deles”, explica Matheus Dellagnelo, CEO e co-founder da Indicium.
Na prática, Matheus conta que a tecnologia do Bitrix24 começou a ser utilizada desde o início das operações da Indicium, sendo que, a princípio, a solução era voltada para organização de tarefas da equipe e projetos dos clientes. “Depois, passamos a utilizar o CRM da plataforma, que é oferecido gratuitamente. Com a evolução do negócio, o uso da ferramenta também demandou avanço e começamos a fazer uso do plano profissional”, salienta Matheus.
Atualmente, a Indicium utiliza o Bitrix24 como um todo, tendo mais de 50 workgroups ativos entre projetos internos e externos, além de fazer a gestão de leads e funis, relacionamento com os colaboradores, controle de projetos e organização e gestão do trabalho. Além, é claro, da centralização dos dados necessários para a escalabilidade do negócio.
Entre os benefícios da solução, Matheus destaca sua robustez e customização, além da facilidade na questão de usabilidade. “O que eu recomendo é que os negócios usem a plataforma de acordo com o porte da empresa. A Indicium utiliza a ferramenta de forma diferente de como utilizava quando tinha 10, 20 pessoas, por exemplo. E isso vale tanto para a complexidade de uso quanto no formato. Nós demos um passo de cada vez, entendendo a ferramenta e evoluindo a operação como um todo”.
Por fim, ele salienta que com o data driven bem-organizado é possível responder, em tempo real, a uma série de questões, entre elas: O que o cliente realmente deseja? Quais são os produtos ou serviços que estão dando mais certo? Quais trajetórias vale a pena seguir e quais outras é melhor anular?
Thomas H. Davenport, especialista em gestão da tecnologia da informação, explica no livro Competição Analítica (Alta Books, 2018) que as empresas pioneiras digitais não se tornaram data driven porque queriam administrar melhor o seu negócio. Pelo contrário: elas se tornaram data driven porque queriam acompanhar, de perto, os passos dos clientes através de rastros de dados, os seus cliques... “Daí para frente, nunca mais deixaram de olhar dados e pautar suas decisões em análises”.
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