Mercado de trabalho: Como se diferenciar dos outros candidatos

No mundo globalizado e digitalizado que estamos vivendo, é muito comum encontrar cada vez mais pessoas querendo aprender inglês com o intuito de se destacar no mercado de trabalho ou ter as qualificações exigidas que são pré-requisito na descrição de vagas de emprego. Logo, saber falar inglês deixou de ser visto como um grande diferencial e passou a ser uma exigência para contratação, principalmente quando se trata de ocupar cargos em grandes corporações. “Isso é porque, hoje, o inglês é um idioma universal, sendo uma das línguas mais presentes em todos os lugares no mundo. E por ter empresas cada vez mais conectadas com vários países, a necessidade de ter profissionais trabalhando em diferentes lugares do mundo cresceu bastante nas últimas décadas, o que fez com que recrutadores busquem por funcionários qualificados que sejam fluentes no inglês”, explica o diretor da HC School, Júnior Pires.

Ou seja, profissionais que possuem habilidades voltadas para o inglês e até mesmo outros idiomas passam a ser muito requisitados e valorizados por recrutadores e departamentos de seleção. Isso acontece porque ter no currículo uma segunda língua proporciona ao futuro contratado uma melhor interação com as novas tecnologias que surgem e muitas oportunidades de crescimento profissional.

Apesar dessa realidade, segundo uma pesquisa feita pelo site de vagas de emprego, Catho, apenas 27% dos entrevistados estão investindo no momento em um curso de inglês.“A verdade é que ainda existe uma escassez no mercado de profissionais qualificados com fluência em inglês. Entretanto, muitas pessoas estão deixando essa oportunidade passar”, fala.

Como se aprimorar

Júnior destaca que partir do inglês do nível básico/intermediário para o inglês avançado irá depender de muitos fatores como, por exemplo, do tempo de estudo e a disciplina e frequência dedicada pela pessoa. “É preciso entender que reservar apenas duas horas por semana para estudar a língua inglesa não vai te trazer grandes ganhos a curto prazo. Todavia, se a pessoa faz do idioma parte da sua rotina diária, tendo contato constante com a língua e fazer pequenas mudanças como alterar todas as ferramentas do celular para o inglês, ver filmes sem legenda, ouvir músicas e, mais importante, praticar todos os dias, os efeitos positivos serão bem maiores e notados com mais facilidade”, completa.

Além disso, há outras coisas que a pessoa pode fazer que podem ajudar no desenvolvimento do inglês. “Ouvir podcasts, fazer intercâmbio ou até se matricular em um curso da língua estrangeira pode facilitar o processo e fazer com que o estudante seja realmente fluente. Em um curso há professores, apostilas e material de apoio para acompanhar os alunos durante todas as etapas e níveis, trazendo para o mercado de trabalho mais profissionais qualificados e atualizados com as necessidades das empresas”, finaliza.

Fonte: Júnior Pires, fundador e diretor da HC School, escola de inglês com ensino à distância disponível globalmente.