Esse resultado é uma consolidação das ações implementadas nos últimos anos. O setor diversificou produtos, canais, meios de pagamento, condições de preço, prazo, volumes e valores de sorteios.

O atual presidente da Federação, Denis Morais, afirma que o setor tem uma grande capacidade de se acoplar a outros produtos e mercados. Ao longo dos anos, a Capitalização se desenvolveu a partir das necessidades dos públicos de interesse e passou a oferecer soluções simples que, combinadas com sorteios, são capazes de atender de maneira diferenciada a novas e crescentes demandas da sociedade.

Denis Morais int.jpg“Hoje, somos capazes de atender às demandas de praticamente todos os segmentos de negócios”, complementa o presidente.

As reservas técnicas, que medem a robustez financeira do setor, totalizaram R$ 35,2 bilhões, alta de 7,1%. Quanto às regiões do Brasil, temos crescimento em todas as áreas. Veja abaixo os números consolidados:

• Nordeste: 24,3%
• Norte: 24,2%
• Centro-Oeste: 20,7%
• Sul: 14,9%
• Sudeste: 13,1%

Quanto às modalidades, os títulos tradicionais continuam liderando as vendas. Confira os números abaixo:

• Modalidade Tradicional: 73%
• Filantropia Premiável: 12%
• Instrumento de Garantia: 11%
• Incentivo: 3%
• Popular e Compra Programada: 1%.

De janeiro a agosto deste ano, todos os produtos contribuíram com um apoio recorde de mais de R$978 milhões às entidades que realizam ações voltadas ao trabalho social. A Capitalização figura entre os setores que mais direciona recursos às causas sociais.

Isso reflete o quanto é importante ter um instrumento de educação financeira que, além de proporcionar diversos benefícios ao cliente, também pode realizar sonhos através dos prêmios e sorteios.