Hiperpersonalização e bem-estar podem elevar o seguro de vida a outro patamar
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Seguro Gaúcho
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O seguro de Vida no Brasil foi elevado a outro patamar em decorrência da pandemia causada pela covid-19. Não faltam novidades em termos de tecnologias e ferramentas no ramo, conforme as discussões durante o Cqcs Insurtech & Innovation 2022. No entanto, falta distribuição, de acordo com Bernardo Ribeiro, co-fundador da Azos.
Pesquisa realizada pela Azos em janeiro de 2022 apontou que 65% das pessoas consideram o seguro de Vida como importante, sendo que apenas 15% deles têm seguro de Vida. “Está faltando fazer uma abordagem de qualidade nos outros 50%. O mercado precisa falar mais de seguro de Vida. Vale destacar que 37% acham o produto muito caro, o que não procede porque temos produtos a partir de R$ 5,00. É falta de educação financeira”.
Outro tópico citado por ele é o resultado de como as pessoas se informariam, se fossem contratar a proteção. “Na faixa etária de 25 a 29 anos, 77% buscariam na internet – redes sociais, google e YouTube; 36% por meio de corretores. Redes sociais e a internet já são as fontes principais de informação sobre seguro de Vida. Nós estamos com uma presença digital adequada”, chamou à reflexão.
Ribeiro prevê que o mercado de vida vai crescer ainda mais no pós-pandemia. 65% sabe da importância do seguro é só 15% tem cobertura.
A hiperpersonalização e o bem-estar físico e financeiro foram as tendências citadas por Bernardo Castello, diretor na Bradesco Vida e Previdência.
“Os clientes querem, precisam, veem valor e reconhecem o mercado de seguros e todos os seus players como importantes provedores de soluções. Nós seguradores temos uma grande missão. Lá fora, as seguradoras não só são provedoras de bem-estar, mas sim criam um sistema de bem-estar, e não são apenas um coletor de prêmios e pagador de sinistros, mas principalmente um grande gestor da saúde das pessoas”, expôs Castello.
“No modelo de subscrição atual do futuro todas as questões de mudança de comportamento, de hábito, de alimentação e saúde passam a ser relevante em um processo de subscrição”, assinalou Silas Kasahaya, CEO da Samplemed.
Kasahaya lembrou que a subscrição sempre foi o pilar essencial do seguro. “Estamos exportando essa inteligência de subscrição para outros países através de ferramentas de subscrição totalmente automatizadas”. Inclusive, a empresa de serviços e tecnologia, aproveitou o evento para lançar a Samplemed 360, que consiste em uma plataforma end to end de subscrição, com uma taxonomia própria.
“Trabalhamos na plataforma durante o período de digitalização. Ela vem com um conceito de workflow, dentro ela trabalhamos na nuvem interligada com APIs. Começamos a subscrição com modelos de score”, adiantou o CEO da Samplemed, que também possui questionários personalizados.
“A jornada de uma venda de seguros sempre começou com o corretores, fazendo contato com seus clientes, analisando a carteira e cliente e planejando o que vai oferecer. Os corretores sempre tiveram um papel fundamental. Este é um processo que temos até hoje, apesar das facilidades digitais”, destacou Kasahaya.
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