Com mulheres na liderança empresas oferecem consultorias gratuitas para profissionalizar pessoas e tornar empresas mais diversas
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Milka Verissimo
- SEGS.com.br - Categoria: Seguros
Sem profissionais qualificados para o universo digital, empresas investem em cursos de formação para conseguir contratar
Empresas fazem parcerias com a Escola Kurú para que profissionais tenham qualificação e habilidades humanas desenvolvidas. Ideia é ampliar a capacitação e pessoas aptas a ocupar as vagas
O índice de desemprego é grave no Brasil, mas existem vagas que não estão sendo ocupadas. O país enfrenta a defasagem de formação de profissionais em carreiras digitais frente ao que os empregadores necessitam (veja indicações de pesquisas abaixo). Diante disso, as empresas estão investindo em cursos de formação para conseguir contratar. É como acontece com a Escola Korú, escola fundada por especialistas em Recursos Humanos e recrutamento que passaram por empresas como Ambev, Contabilizei, Movida, Falconi e Remessa Online. Ao entender a necessidade de grandes companhias, a Korú inaugura projeto onde as empresas participam ativamente da formação de profissionais e aumentam a empregabilidade.
Mais do que isso, o foco da Escola Korú é trabalhar em conjunto com empresas para que pessoas que ficam à margem das oportunidades sejam de fato incluídas. O modelo privilegia o acesso à educação e ao mercado de trabalho de pessoas de baixa renda, pessoas negras, mulheres e população LGBTQIA+. Para acelerar este movimento, a escola firmou uma parceria com a Ciclo, empresa especializada em identificar talentos diversos, para atuar em conjunto na captação de alunos e conexão destes com o mercado.
Por acelerar oportunidades entre o mercado de trabalho e pessoas que querem seguir carreiras digitais, mais do que uma Edtech (startup da área de educação) e RHtech (da área de RH), a Korú se identifica como um AccessTech, oferecendo inclusive suporte técnico e consultoria gratuita para que as empresas evoluam seus processos e se tornem mais diversas e inclusivas.
A intenção é criar nanohubs em cidades com mais de 150 mil habitantes, onde há grande potencial de geração de emprego e renda e um ecossistema de inovação amadurecido, começando por Campinas. Com investimento de cerca de R$ 2,5 milhões, a Korú inicia sua operação oferecendo 1.000 vagas com bolsas de até 75% e até mesmo gratuitas, uma vez que as empresas parceiras arcam com parte dos custos do programa. Os primeiros cursos são de Marketing Digital, Produtos Digitais e Engenharia de Dados.
As instituições parceiras não necessariamente vão contratar os alunos, que podem, inclusive, ser recrutados por outras empresas. A ideia é capacitar, aumentar a empregabilidade e também mudar a forma como escolas e marcas se relacionam. Há uma desconexão entre as corporações e as escolas, sendo ambos os lados passivos no sentido de preparar e conectar pessoas às oportunidades existentes.
“A Korú pode ajudar a resolver problemas super críticos para as empresas dado que ela articula simultaneamente elementos de gestão de pessoas e de educação. A formação dos alunos é baseada em situações reais de trabalho, o que acelera a experiência, a conexão com as empresas parceiras e o aprendizado. Adicionalmente, os alunos são mentorados durante todo o curso e nos primeiros doze meses após sua formatura, o que aumenta a resiliência e a adaptação ao mercado de trabalho”, explica Raíssa Florence, com carreira focada em desenvolvimento de negócios e inovação na Ambev, Cremer, Remessa Online e Contabilizei.
Para além do aprendizado sobre as carreiras, a formação também inclui o aprimoramento de soft skills (habilidades interpessoais e comportamentais) a fim de se tornarem os talentos que as empresas desejam reter. Sempre com foco no que as empresas exigem, mas que não é introduzido nas faculdades e demais cursos, o aluno aprende sobre finanças, inovação, coding, gestão de processos, sustentabilidade, mercado e tendências, transformação digital, etc. Este processo foi inspirado no modelo canadense de ensino profissional e também no Make School, formato bem-sucedido que nasceu nos Estados Unidos.
Já no primeiro ano de mercado a expectativa é alcançar a grade de 4 cursos, lançar mais nanohubs em outras cidades brasileiras e atingir 1800 alunos.
Informações extras importantes
- Índice de desemprego no Brasil é de 11,1%, com 12 milhões de pessoas desempregadas.
- De acordo com o Guia Salarial Robert Half 2022, 69% das empresas acham desafiador encontrar bons profissionais. E quando o assunto é tecnologia, a situação é ainda mais alarmante.
- Um estudo da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) mostrou que serão criados no Brasil ao menos 797 mil postos de trabalho nessa área até 2025. Nesse período, serão formados 267 mil profissionais. Ou seja, são mais de 530 mil vagas abertas sem pessoas para ocupá-las.
- A Região Metropolitana de Campinas (RMC) gerou 3.852 postos de trabalho em janeiro de 2022, o que representa 15,75% a menos do total de empregos gerados em janeiro do ano passado.
- O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – Em Campinas apontou que o nível de transformação digital avançado dos profissionais é de apenas 20% nas empresas.
Sobre a Korú
A Korú é uma aceleradora de oportunidades que desenvolve capabilidades para que todos e todas possam fazer escolhas ao invés de viver do que dá. Nasceu como uma escola que quebra barreiras, conectando pessoas e oportunidades. Em seu cerne está a ideia de que uma sociedade melhor nasce por meio do acesso sem barreiras à educação e oportunidades e atua para ser a transformação que o mercado precisa. Saiba mais em www.escolakoru.com.br.
SP4CE investe R$ 150 mil em projeto para levar blockchain para comunidades carentes
O projeto consiste em disponibilizar "scholarships" (bolsas de estudo) para mais de mil famílias de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social para que elas possam entender o universo das criptomoedas
A SP4CE, empresa brasileira especializada no segmento de blockchain games, investiu R$ 150 mil em um projeto que vai formar pessoas de baixa renda e moradoras de comunidades em São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro, capacitando-as a atuar e entender melhor o mercado de blockchain. O objetivo da ação é fazer com que essas pessoas aprendam como funciona o universo das criptomoedas e possam utilizar os conhecimentos adquiridos para conquistar novas oportunidades no mercado.
“Criamos a SP4CE porque a blockchain mudou a minha vida e acredito que ela também pode mudar a vida de outras pessoas. A blockchain precisa ser de conhecimento de todos, por esse motivo, vamos impulsionar esse movimento para o maior número de pessoas no Brasil", destaca Heloísa Passos, CEO da SP4CE e dona da segunda maior comunidade de Instagram do mundo de um dos principais games de P2E do segmento, desenvolvedora de projetos criativos para startups e empresas como Disney, Honda, Stone, Magalu, ABIPAG, Rabobank, entre outras.
A formação da empresa também levará aulas de educação financeira, economia criativa e tecnologia aos alunos. A ideia é que a SP4CE se torne uma ponte entre as comunidades e as empresas de web3, que ofereça educação, informação e oportunidades de emprego.
No cronograma de ações que serão realizadas durante o período do projeto estão atividades como: distribuição de scholarships (custodia de NFT), mentorias dos blockchain games, aulas de educação financeira, tecnologia e blockchain, entre outras.
As primeiras comunidades atendidas pelo projeto são Heliópolis, em São Paulo, o Instituto Paulo Vieira, em Fortaleza, e o Del Castilho, no Rio de Janeiro. O projeto é voltado para maiores de 18 anos em vulnerabilidade social. Até o final de 2022 a projeção é que mais de mil famílias sejam impactadas com o projeto.
“Juntos com marcas parceiras queremos construir ambientes dentro das favelas para que as pessoas possam ter essa troca de conhecimento e oportunidade, com acesso à internet, dispositivos e infraestrutura para entrarem na web3”, afirma João Angeli, CMO da SP4CE.
O projeto terá início na última semana de abril, os interessados poderão se cadastrar através das associações das comunidades participantes. Mais informações podem ser no perfil oficial da SP4CE no Instagram @sp4cegames.
SOBRE A SP4CE
Criada para a indústria gamer, a SP4CE, empresa brasileira especializada no segmento de Blockchain games, se tornou a principal companhia do setor de games play-to-earn do país (jogue para ganhar) - onde os jogos possuem itens e personagens que são comercializados entre os jogadores utilizando criptoativos. Desta forma, os desenvolvedores são remunerados por meio das transações. A SP4CE é um ecossistema de negócios focado em Blockchain com estrutura financeira própria para realização de projetos em NFT e tem o objetivo de empoderar o gamer, trazer oportunidades de crescimento, relacionamento e destaque. Com um forte senso de inovação, paixão por tecnologia e vontade de fazer a diferença, a Sp4ce identificou uma grande oportunidade no mercado emergente de Blockchain. A empresa nasceu como um hub de soluções focado neste novo sucesso que é o NFT. A Sp4ce, que conta com a maior comunidade de blockchain games da América Latina e uma das maiores do mundo, tem um setor de desenvolvimento de games NFT e já está trabalhando no seu próprio game. Com a Sp4ce Academy, monta e treina times profissionais de gamers com foco em games NFT.
Compartilhe:: Participe do GRUPO SEGS - PORTAL NACIONAL no FACEBOOK...:
https://www.facebook.com/groups/portalnacional/
<::::::::::::::::::::>
IMPORTANTE.: Voce pode replicar este artigo. desde que respeite a Autoria integralmente e a Fonte... www.segs.com.br
<::::::::::::::::::::>
No Segs, sempre todos tem seu direito de resposta, basta nos contatar e sera atendido. - Importante sobre Autoria ou Fonte..: - O Segs atua como intermediario na divulgacao de resumos de noticias (Clipping), atraves de materias, artigos, entrevistas e opinioes. - O conteudo aqui divulgado de forma gratuita, decorrem de informacoes advindas das fontes mencionadas, jamais cabera a responsabilidade pelo seu conteudo ao Segs, tudo que e divulgado e de exclusiva responsabilidade do autor e ou da fonte redatora. - "Acredito que a palavra existe para ser usada em favor do bem. E a inteligencia para nos permitir interpretar os fatos, sem paixao". (Autoria de Lucio Araujo da Cunha) - O Segs, jamais assumira responsabilidade pelo teor, exatidao ou veracidade do conteudo do material divulgado. pois trata-se de uma opiniao exclusiva do autor ou fonte mencionada. - Em caso de controversia, as partes elegem o Foro da Comarca de Santos-SP-Brasil, local oficial da empresa proprietaria do Segs e desde ja renunciam expressamente qualquer outro Foro, por mais privilegiado que seja. O Segs trata-se de uma Ferramenta automatizada e controlada por IP. - "Leia e use esta ferramenta, somente se concordar com todos os TERMOS E CONDICOES DE USO".
<::::::::::::::::::::>