Não existe mais espaço para o marketing digital amador
Ao emplacar a segunda virada de ano lidando com a pandemia, as empresas estão mais atentas sobre como a tecnologia pode se tornar um divisor de águas entre o sucesso e o fracasso. Mas não basta estar nas redes sociais e simplesmente apertar o botão ‘promover’. No mundo virtual, não há mais espaço para amadores. “Esse é um erro que, cada vez mais, vai impactar negativamente as empresas. É indispensável ter um gerenciador de anúncios que crie uma estratégia de tráfego pago”, explica Alan Aplicanet, CEO da empresa de marketing digital Aplicanet, com sede na Barra da Tijuca.
Há 15 anos no mercado brasileiro – e desde novembro em terras norte-americanas, com escritório em Orlando, Flórida, a Aplicanet é especializada em criar estratégias específicas para cada cliente, terinado spelo próprio dono. Alan dos Santos, formado em Análise de Sistemas e especialista em Marketing, foi o precursor do streaming de áudio e vídeo no Brasil, tecnologia que trouxe do Japão. “Eu me considero um inovador nato, quando o assunto é tecnologia”, comenta.
O empreendimento de Alan entrou no mercado como pioneiro na área de streaming para transmissão de eventos e hoje é uma das principais no setor. Hoje, aos 43 anos, Alan atua no projeto de criação de aplicativos e implantação de portais de e-commerce. Entre seus clientes de destaque, está a TV Record, sendo o responsável por startups e divulgação de marketing de programas da emissora, como o reality ‘A Fazenda’.
Alan é vice-presidente da Associação Brasileira de Marketing e Negócios – ABMN – e idealizador do Marketing das Olimpíadas Rio 2016, no setor do Campo Olímpico de Golf, o maior da América Latina.
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