A História Artística e Novo Livro do Poeta Gujo Teixeira
Embora a vacinação esteja sendo realizada em todo o Brasil, a pandemia ainda não acabou e o distanciamento social vem forçando a população a se adaptar à realidade do isolamento. Dentro deste contexto de atividades virtuais, o Seguro Gaúcho segue produzindo conteúdos exclusivos. Desta vez a entrevista online de Luiz Felipe Paradeda foi com o poeta Gujo Teixeira. Na pauta do bate-papo virtual, o lançamento de seu novo livro, intitulado Pitangas.
Médico veterinário e técnico agrícola que trabalha na produção pecuária, em sua propriedade rural, Paulo Henrique Teixeira de Souza é pecuarista e reside na cidade de Lavras do Sul – RS. Mas nesse bate-papo virtual, Paradeda abordará o lado artístico do entrevistado, já que ele também é poeta, sendo mais conhecido pelo nome artístico de Gujo Teixeira.
Reconhecido no meio tradicionalista gaúcho, Gujo já recebeu dezenas de prêmios em festivais. Em 2019, comemorou 30 anos de sua participação no primeiro festival, realizado na cidade de Mata, quando lançou o livro “Escritos de Terra”. Naquele momento seu trabalho subiu num palco pela primeira vez e vem se repetindo ao longo de sua trajetória. “Existem cerca de 500 poemas meus que já foram gravados em formato de música e algumas dessas poesias fizeram sucesso no cancioneiro gaúcho. Trabalho com poesia regional por gostar da palavra e por acreditar que desta maneira consigo me expressar”, salientou o poeta.
Paradeda perguntou ao entrevistado como ele se define na condição de artista. Gujo respondeu que ele se define como um poeta. “Eu escrevo poesias, mas se elas tornarem-se músicas então nesse caso eu posso ser chamado de compositor de letras. Não tenho nenhuma participação artística de palco, como tocar, cantar e declamar. Nessa perspectiva de meu trabalho já tenho dez CDs lançados e oito livros, o que representa uma produção bem significativa para um poeta, alguém que apenas escreve”, afirmou Gujo.
Embora o entrevistado não recorde com exatidão o momento em que começou a escrever poesias, ele lembra que de certa forma foi influenciado por dois familiares ainda na infância: “meu pai e meu irmão, escutavam músicas típicas do Rio Grande do Sul. E eu sempre gostei da leitura e escrevia alguns textos, mas sem nenhuma pretensão de divulgar. Talvez esse fato tenha de alguma forma me influenciado”.
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