Entendendo o que é um negócio antes de pensar em ser um liberal ou CNPJ
Ter um negócio próprio onde seja possível ser dono do seu tempo, do seu destino e ainda fazer o montante de dinheiro que desejar é o sonho de todo mundo que anda questionando se não está na hora de deixar de ser empregado para virar um CNPJ.
Os conceitos de negócio ou empresa têm sofrido ligeiras transformações em função de contextos econômicos e tendências mundiais. Todos esses conceitos, embora se diferem, produzem a mesma relação de causa-efeito, onde o fim é o lucro. De todas as versões, adotamos uma considerada moderna, simples, que resume a essência da relação entre a empresa e o seu criador (proprietário).
Um negócio é uma “empresa comercial (porque troca bens e serviços), rentável (porque o conjunto da operação precisa gerar lucro) que funciona (porque pelo menos os processos básicos devem estar organizados e documentados) sem ti (sem o seu dono)”. Isso é o que na realidade converte uma empresa em um negócio para o seu proprietário.
Se a empresa segue dependendo da capacidade de trabalho, do tempo e da produtividade do seu dono, da obrigatoriedade da sua presença no dia a dia, não é um negócio, mas sim um auto-emprego. Se o proprietário se afasta da operação, muitos assuntos ficam pendentes ou aguardando a sua chegada; se ele retoma a sua rotina na operação, fica sobrecarregado de tal maneira que perde o foco na gestão e no planejamento do seu negócio. A situação fica mais crítica ainda quando nos deparamos com situações onde o dono faz questão de atender pessoalmente determinado cliente ou grupo de clientes.
Há métodos sistemáticos que vão sendo criados e implantados pouco a pouco para que a empresa funcione sem o dono, enquanto ele foca os seus esforços na preparação de equipe e geração do plano de negócio ou estratégia.
Simplesmente não existe tempo para o proprietário estar envolvido em toda a rotina operativa da empresa e ao mesmo tempo supervisionando o seu negócio. Toda empresa começa na forma de auto-emprego para o seu dono, mas pouco a pouco os sistemas ou processos precisam ser desenvolvidos para que seja dada ao negócio uma nova dimensão de desenvolvimento e crescimento.
A empresa não pode “consumir” o seu dono. Ao contrário, existe para servi-lo de modo que ele tenha satisfação com o seu negócio e lucro para reinvestir, investir em outra atividade ou simplesmente usufruir na forma de realizações pessoais.
Portanto, o objetivo de qualquer negócio é construir uma empresa comercial, rentável, que funcione sem o seu dono.
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O autor é coach empresarial e consultor de vendas.
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