TransUnion oferece soluções que ajudam o mercado de seguros a avançar na agenda de Transformação Digital
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por /Cqcs/
- SEGS.com.br - Categoria: Seguros
A tecnologia é a grande aliada da indústria de seguros e facilita o acesso da população aos produtos do setor. A afirmação é do head da vertical de Seguros da TransUnion, Rafael Quintana, para quem é muito importante que a tecnologia seja aplicada de maneira correta, resolvendo aqueles problemas que são conhecidamente os grandes detratores dos produtos de seguros.
“A TransUnion conduziu um programa global, entendendo os detalhes da jornada de compra de seguros em diferentes mercados ao redor do mundo e em diferentes linhas de negócio (seguros auto, de vida, residencial). Apesar das diferentes características presentes em cada mercado, observamos várias similaridades que indicam um problema ainda crônico na indústria: a enorme quantidade de fricção no processo de contratação de seguros”, revela Quintana, em entrevista ao Cqcs.
Ele acrescenta que o resultado apurado na pesquisa acende um alerta sobre a necessidade urgente de o setor entregar uma melhor experiência para o cliente, reduzindo ao mínimo todos os pontos de atrito que causam desconforto e, na maioria das vezes, fazem o consumidor desistir no meio do processo. “Os clientes digitais amam as Big Techs justamente pela experiência única que elas entregam. Então por que não entregar a mesma experiência nos negócios de seguros?”, avalia Quintana.
O executivo também reforça a relevância do corretor na transformação digital do setor. “As seguradoras já se manifestaram sobre a importância do corretor nesta indústria”, afirma. “Simplificar processos, aperfeiçoar produtos e aprimorar a experiência dos clientes é um compromisso dos players desse mercado e que não conflita com o papel do corretor. Pelo contrário: lhe confere maior capacidade de foco em vendas consultivas, sua especialidade”.
Sobre as soluções que a TransUnion já oferece para que as seguradoras possam ajudar o corretor a vender mais, Quintana assinala que esse apoio torna possível, por exemplo, que as empresas do setor tenham um melhor entendimento sobre o risco em análise, dispensando a necessidade de longos questionários, com perguntas que geram insegurança no cliente. “Os questionários têm como propósito gerar conhecimento para uma melhor compreensão do risco em análise.
Mas, se a informação não for precisa, ela pode poluir toda a avaliação e, por consequência, mais atrapalhar do que ajudar. Além disso, o excesso de perguntas tornou-se um dos principais vilões na experiência dos consumidores com soluções de seguros. Então, por que não buscar uma alternativa que resolva os dois pontos: maior acuidade na análise do risco com uma experiência que traga fricção na medida certa?”, comenta o executivo.
Nesse contexto, ele observa que, quanto maior for a compreensão sobre os clientes, maior será a capacidade de assertividade por parte das seguradoras na precificação, e, consequentemente, a possibilidade de oferecer um melhor preço aos clientes.
Na avaliação de Quintana, há “bastante espaço” para seguradoras aumentarem a precisão na precificação dos seus produtos, dispensando a necessidade de longos questionários. Justamente porque é possível aprofundar o conhecimento sobre o risco em análise ao combinar capacidades analíticas.
“Na TransUnion nos especializamos em melhorar a capacidade preditiva dos modelos das seguradoras. Essa combinação de capacidades analíticas cria uma nova dimensão de inteligência que é muito poderosa e traz significativo ganho de performance na capacidade de análise de risco e precificação”, explica.
O executivo aponta ainda que, através de suas informações, expertise em analytics e o profundo conhecimento do segmento, a TransUnion consegue ajudar seguradoras a desenvolver melhores estratégias de retenção de seus clientes e melhores campanhas para prospecção de novos negócios, focando justamente naquela população que hoje a indústria falha em identificar e que é carente de produtos de seguros. “Não se trata somente de identificação do público alvo. Também ajudamos na construção das ofertas.
Não estamos mais falando de um mesmo produto oferecido em exaustão para todos os clientes. Isso não funciona, gera fricção e enorme aborrecimento em todo mundo. É preciso encaixar a oportunidade da oferta certa à pessoa correta”, conclui.
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