De acordo com o levantamento, as fusões e aquisições no Brasil tiveram a participação de empresas de 26 países. Das cinco operações envolvendo companhias japonesas este ano, de janeiro a junho, todas estão relacionadas à entrada de capital no Brasil, originadas pela compra de ativos brasileiros pelos japoneses.

"Apesar de várias empresas japonesas estarem buscando oportunidades de investimento no exterior, em relação ao Brasil muitas estão cautelosas devido às incertezas que envolvem o mercado brasileiro no momento. Os investidores japoneses sabem do potencial de crescimento do Brasil e como o mercado brasileiro é atrativo. Caso reformas importantes sejam aprovadas, é possível que vejamos uma nova onda de investimentos japoneses no país.", pondera o sócio-líder do escritório do Japão da KPMG no Brasil, Koji Yoshida.

Sobre a KPMG

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