Uso de tecnologia define seguradoras “vencedoras e perdedoras”
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As seguradoras de vida tecnologicamente avançadas que conseguiram fazer o negócio se tornar simples e fácil vão, provavelmente, ser as vencedoras em termos de vendas, receitas e crescimento dos lucros ao longo do tempo. Afirmação é da vice-presidente da agência de classificação de risco Moody’s, Laura Bazer, publicada em reportagem do Valor Econômico nesta quarta-feira (09 de setembro.
De acordo com a executiva, as “perdedoras” serão as seguradoras “com modelos de negócios e produtos rígidos, que fiquem tecnologicamente atrás de seus pares”.
De acordo com a reportagem, relatório da agência indica que a pandemia do coronavírus está acelerando a adoção de sofisticadas ferramentas on-line de vendas, subscrição e distribuição no mercado de seguros.
Nesse contexto, a recente expansão e aceleração no uso de tecnologia para compra de seguros, subscrição de riscos e processos seriam um ponto-chave e um elemento positivo para as seguradoras em meio à crise global de saúde.
De acordo com a agência, não deve haver mudanças de ratings das seguradoras no curto prazo em função da adoção ou não de tecnologia. Contudo, o relatório ressalta que as companhias com menor “expertise tecnológica” irão, provavelmente, ter perfil de crédito mais fracos ao longo do tempo.
Em função disso, a Moody’s aponta que as seguradoras de vida foram forçadas a mudar o formato de vendas, deixando de lado o “face a face” para apostar em uma abordagem virtual. Dessa forma, a videoconferência passou a ser utilizada globalmente para conectar empregados e colaboradoras com distribuidores, incluindo encontros de vendas, marketing virtual, seminários para corretores de seguros e outros colaboradores.
A agência destaca que aplicativos para smartphones têm sido usados para vender novas apólices e levar informações de saúde em algumas regiões da Ásia.
No entanto, a Moody’s admite que as novas perspectivas de negócios e vendas têm sido prejudicadas pela falta de envolvimento humano, especialmente no caso de produtos mais complexos. “Junto com a recessão global, alto desemprego e taxas de juros baixas, isso significa vendas menores em 2020 e, possivelmente, por mais tempo – trata-se de cenário negativo para lucro e receitas de seguradoras de vida.”, comenta a agência.
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