Cinco formas de crianças aprenderem a programar
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Com o avanço da tecnologia e a escassez de profissionais de desenvolvimento no Brasil e no mundo, crianças aprendem cada vez mais cedo a programar
Muitas pessoas acham um absurdo crianças tão novas aprendendo a programar, o que é um equívoco pois programar desperta muitas habilidades como: criatividade, raciocínio lógico, comunicação, resolução de problemas, aprender com erros, etc. Fazendo um paralelo, programar é o novo inglês, ou seja, se é normal os pequenos aprenderem a língua inglesa o mais cedo possível, por que não aprender a programar? Sem falar que já prepara para o futuro cada vez mais tecnológico.
Polêmicas à parte, são listadas aqui cinco formas de os pequenos entrarem de vez no mundo da programação:
1. Autodidatas
Em uma pesquisa realizada em 2015, a Stack Overflow Developer Survey apontou que 41,9% dos programadores se consideravam "autodidatas". Essa é a realidade de muitas empresas de TI onde parte de sua equipe de desenvolvedores não tem graduação nem cursos técnicos, mas dominam muito certa tecnologia. A internet ajuda bastante para isso, pois oferece conteúdos completos, gratuitos, onde os aspirantes a programadores podem aprender de tudo. Não é uma tarefa fácil para crianças pois exige muita dedicação e foco, mas muitos dos desenvolvedores raiz de hoje começaram a programar assim, aos dez, doze anos.
2. Escolas formais
Antes como matéria optativa apenas em algumas escolas particulares, o ensino de programação está previsto na Base Nacional Comum Curricular e já é realidade em muitas instituições de ensino no Brasil todo. As escolas ainda estão se adaptando a essa realidade, contratando consultorias e utilizando plataformas como Scratch ou Blocky, mas muitas já oferecem uma boa base para os futuros programadores.
3. Escolas de informática
Por volta de cinco anos, surgiram várias escolas de programação especializadas para crianças, como a Happy Code, Ctrl+Play, CodeBuddy, dentre outras. Essas escolas oferecem cursos mais profissionais, que vão desde conceitos de programação até robótica. Atendem crianças de cinco a 17 anos com aulas em unidades franqueadas em várias partes do país.
4. Cursos online
Outra alternativa são os cursos online direcionados para crianças, como o Planet Code, uma startup do interior de São Paulo que aposta no online para atrair os pequenos futuros desenvolvedores. A vantagem é as crianças poderem fazer os cursos em seu ritmo e de acordo com a sua agenda.
5. Cursos em casa
Uma novidade são os cursos à domicílio. Exemplo é o projeto UniDuniCode.com, focado em desenvolvimento de jogos. Eles enviam mensalmente livros para a casa das crianças, que podem praticar online quando for mais conveniente. O projeto está em pré-venda no Catarse e seu lançamento está previsto para junho deste ano.
Independentemente como os pequenos irão aprender a programar, o mercado de TI agradece muito essas iniciativas, pois hoje a disponibilidade de desenvolvedores e a demanda tem um abismo absurdo. Para se ter uma ideia, desde 2015 as atividades que envolvem tecnologias digitais tiveram uma expansão de 20%, já as da economia não digital apenas 1,2%. O problema é que se formam pouco mais de 46 mil profissionais por ano no Brasil, para uma demanda de 70 mil, segundo cálculos da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação - Brasscom.
E então, bora colocar a criançada para programar?
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