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Como os cupons de desconto vão revolucionar o e-commerce em 2020

Cada vez mais, comprar on-line é sinônimo de conveniência. Os consumidores podem fazer suas compras e pesquisas com conforto e facilidade, de onde quiserem. E os varejistas que não correrem para se adequar a essa tendência podem sentir os efeitos diretos na queda do número de vendas ao longo dos próximos anos

A venda em marketplaces representou cerca de 18,5% do faturamento total do e-commerce brasileiro em 2017

O e-commerce no Brasil cresce ano a ano. E 2020 promete um resultado ainda melhor. No ano passado, uma pesquisa conduzida pelo PayPal e Big Data Corp indicou um crescimento de 40% nas compras online no Brasil.

O e-commerce vive sua segunda onda, dominado pelo modelo de marketplaces que é, basicamente, um shopping virtual, que pode ser tanto de produtos quanto de serviços. É praticamente uma plataforma online com ofertas de vários vendedores ou prestadores de serviços diferentes, onde os clientes podem escolher de quem comprar. É muito semelhante a o que acontece de maneira offline nos shoppings centers.

No início da década de 90 até a primeira década do ano 2010, o modelo de plataforma de lojas virtuais era o que predominava. A venda em marketplaces representou cerca de 18,5% do faturamento total do e-commerce brasileiro em 2017. (Webshoppers 37 - Ebit|Nielsen)

E ao que tudo indica a terceira onda do e-commerce são os marketplaces de desconto. Neles o consumidor não efetua a compra de produtos diretamente no site. Nesses marketplaces o objetivo é gerar economia e facilitar a busca e comparativo de preços. Qual cliente não quer saber com poucos cliques onde encontra o produto mais barato? Apostando nisso, os principais sites de cupons de desconto já demonstram resultados expressivos, como mais de 2 milhões de usuários impactados e mais de 65mil cupons distribuídos.

Cada vez mais, comprar on-line é sinônimo de conveniência. Os consumidores podem fazer suas compras e pesquisas com conforto e facilidade, de onde quiserem. E os varejistas que não correrem para se adequar a essa tendência podem sentir os efeitos diretos na queda do número de vendas ao longo dos próximos anos.

Os varejos disponíveis online são variados, vão de cosméticos a eletrônicos, eletrodomésticos e até materiais de construção aderiram a essa tendência. Segundo dados do WebShopper 40, setores que mais se beneficiam da venda online são os de moda e acessórios, alimentos, pet shop, games entre outros.

Em um mundo digital onde grandes marcas já se consolidaram na cabeça dos consumidores, para os pequenos varejistas, ter o próprio e-commerce não é mais uma opção viável. Atualmente, ter o próprio e-commerce requer um investimento financeiro alto, e muitas vezes, o tempo de retorno do investimento leva anos. Por isso, para os pequenos varejistas, a melhor opção é anunciar em marketplaces mais consolidados e com marcas fortes. Alguns sites tem de 20mil, e podem chegar, à 190 milhões de acessos, que custam até R$200mil. Um e-commerce menor, não teria chances com esse tipo de concorrência, por isso estar dentro desses marketplaces é o melhor negócio.

Conforme os marketplaces se consolidam, os pequenos varejistas passam a receber mais visitas nas suas páginas de anúncios, sua visibilidade na internet aumenta, e, consequentemente, as vendas online são impulsionadas.

Mas nem todos os varejistas sentem-se preparados para vender e principalmente entregar os produtos. Muitos preferem seguir com suas operações tradicionais, sem precisar se preocupar com gestão de estoques online e entrega de produtos.

Mas até para esses varejistas já existe soluções. Os marketplaces de leads (oportunidades de negócio). Um exemplo é o Feiradaobra.com.br, site que anuncia promoções e descontos em lojas de materiais de construção de bairros. Essas lojas não precisam vender on-line, mas recebem o fluxo de consumidores da internet que vão até as lojas físicas concluir suas compras.

No ramo de reforma e construção, ainda há uma resistência a compra de produtos on-line. Devido a isso, o também em alta, cupom de desconto, entra para alavancar as buscas e vendas desses produtos.

Em sua maioria, o consumidor primeiro pesquisa sobre o produto antes de comprar. As pesquisas são as mais variadas e com as mais diversas formas de resultados. Por exemplo, buscar por vaso sanitário, pode levar a uma indústria como a Deca, a comparativos de preço no Google shooping ou até a algum artigo falando os tipos de vaso sanitário.

Quem busca por reforma (22mil buscas segundo o SemRush), pode encontrar tanto artigos de dicas de Como economizar na sua reforma e construção , quanto cupons de desconto em materiais de construção (que contabilizam 49mil buscas segundo o SemRush). Varejistas do ramo podem investir nesse negócio de maneira gratuita por meio do Marketplace, que funciona como um shopping, onde você pode abrir sua loja.

Todas essas pesquisas e resultados levam o usuário até o marketplace onde o empreendedor anuncia os seus produtos, gerando tráfego e vendas para o negócio.

Por isso que em 2020, mesmo os varejistas que não querem ter seus e-commerces ou anunciar em marketplaces precisarão estar atentos a nova onda dos Marketplaces de desconto. Caso contrário, as vendas podem cair e a onda passar por cima dos negócios.


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