Setor privado reage à demanda de transparência no Brasil
Escândalos de corrupção aceleraram a busca por mecanismos de controle em empresas e órgãos governamentais. Com isso, os programas de conformidade estão se tornando cada vez mais robustos, indo além da formalização de um código de ética e conduta. Produtos de compliance, sistemas de gestão, além de relatórios de análise de risco funcionam como poderosas ferramentas para o combate à corrupção e para a prevenção da má administração de fundos.
Trabalhar com a CIAL Dun & Bradstreet não só agiliza as transações e reduz os riscos financeiros, mas também otimiza a gestão, seja pública ou privada.
No Brasil, apesar de a Lei Anticorrupção (Lei n° 12.846/2013) ter sido sancionada ainda em 2015, foi a recente onda de escândalos de corrupção no país envolvendo o mundo corporativo e a administração pública que acelerou a busca por mecanismos de controle dentro de empresas e de órgãos governamentais. Com isso, os programas de conformidade estão se tornando cada vez mais robustos, indo além da formalização de um código de ética e conduta.
A regulamentação das negociações e contratos entre setor privado e público, regras de comportamento e relação entre funcionários, políticas de privacidade de dados, entre outras medidas, já são práticas bem desenvolvidas nos EUA e em diversos países europeus. Um cenário oposto ao brasileiro.
Mesmo com notável avanço no desenvolvimento de controles e procedimentos internos no combate à corrupção no mundo, o Estudo da Transparência Internacional publicado no início deste ano, classificou o Brasil em 105º lugar dentre 180 países avaliados em 2018 na percepção da corrupção no setor público.
Com 9 posições abaixo do ranking anterior, esta é a pior colocação do Brasil desde 2012 e representa o 3º ano consecutivo com queda, o que mostra que ainda há um longo caminho a percorrer.
Na área governamental, até o ano passado, 14 estados brasileiros regulamentaram a Lei Anticorrupção e aderiram práticas neste sentido. Já no campo corporativo, as ações tomadas vão desde treinamento para funcionários e formação de especialistas no tema até a criação de departamentos focados em Compliance.
O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, por exemplo, triplicou a quantidade de cursos oferecidos em 2018. As áreas responsáveis por compliance passaram a exercer maior influência sobre diversos processos dentro de uma empresa, desde a relação dela com investidores, consumidores, autoridades, fornecedores, funcionários, dirigentes e cidadãos.
Diante de tantas análises, controles e acompanhamentos que se fazem necessários para um programa de excelência em compliance, o tempo e investimento dedicado à área tornam-se grandes desafios
Uma das várias companhias que ofertam ferramentas que promovem a transparência é a CIAL Dun & Bradstreet, que conta com informação comercial de mais de 300 milhões de empresas em 5 continentes e que está se posicionando como um novo aliado do Brasil na luta contra a corrupção. A CIAL possui a base de dados comercial mais robusta e uma plataforma de Compliance que está revolucionando o mercado.
Produtos de compliance, sistemas de gestão de fornecedores e clientes, além de relatórios de análise de risco funcionam como poderosas ferramentas para o combate à corrupção e para a prevenção da má administração de fundos. "Trabalhar com a CIAL Dun & Bradstreet não só agiliza as transações e reduz os riscos financeiros, mas também otimiza a gestão, seja pública ou privada", diz Marcos Maciel, diretor geral da empresa.
Governos com controles mais rígidos como Estados Unidos, Inglaterra e Japão utilizam os serviços de companhias como a CIAL D&B para otimizar processos e garantir a confiabilidade de parceiros e fornecedores, combatendo assim a corrupção. Empresas como Amazon, Apple e Wal-Mart, Banco Industrial, ABGF e Caixa Econômica Federal escolhem serviços similares para se proteger.
Quando uma organização, pública ou privada, adquire essas soluções, as chances de se associar com empresas ou indivíduos com antecedentes negativos diminuem consideravelmente. Existem ferramentas que promovem a transparência, cabe aos governos e empresas fazerem a escolha mais apropriada.
Website: http://www.cialdnb.com/pt-br/
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