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Após 'boom' de hackathons em 2018, empresas devem levar inovação além dos grandes centros urbanos

Próximas maratonas serão realizadas em Recife (PE) e São Carlos (SP). Outros eventos estão previstos para São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ)

O ano de 2018 foi certamente um marco para os hackathons no Brasil. O 'boom' observado no setor se confirma pelos números da Shawee – única plataforma brasileira capaz de automatizar esses eventos. No ano passado, a startup realizou mais de 100 hackathons, em 16 cidades, em 10 estados, para mais de 40 empresas, como Uber, Itaú, SAP, IBM, Stone, Elo Cartões, Banco Original e outras. Ela tem mais de 10 mil usuários cadastrados. "Esse número deve crescer exponencialmente em 2019, mas agora a tendência é sair exclusivamente dos grandes centros urbanos", acredita Rodrigo Terron, sócio fundador da plataforma. Em 2018, 74% dos hackathons foram promovidos no Estado de São Paulo, sendo 60% deles na capital.

"Há boas companhias instaladas fora dos grandes centros urbanos, que também são extremamente relevantes e demandam inovação", pontua Terron. A Movile, empresa líder em marketplaces móveis, detentora da IFood, PlayKids, Rapiddo e outros apps relevantes, e que é sediada em Campinas, por exemplo, promoveu seu primeiro hackathon em sua sede no ano passado e adorou o resultado. Em fevereiro, a empresa promoverá com a Shawee dois novos eventos com o objetivo de encontrar soluções para inovar os meios de pagamento. Eles serão realizados dias 9 e 10 em Recife, capital de Pernambuco, e dias 16 e 17 em São Carlos, interior de São Paulo. Os participantes concorrerão a um prêmio de R$ 4 mil, um almoço com CTOs da Movile, um Google Home mini para cada participante e acesso aos cursos Alura em cada etapa.

Também em fevereiro será realizada em São Paulo a 12ª edição da Campus Party e grandes hackathons, como o da Visa, estão previstos para o evento. Em março, o Rio de Janeiro receberá uma maratona de tecnologia promovida pela Sony Music que pretende descobrir como a tecnologia pode ampliar a presença feminina nas diversas etapas da indústria da música. O evento será realizado em 23 e 24 de março.

Democratizar hackathons

Diante da demanda pela organização de hackathons, que estavam crescendo no País, mas ainda eram gerenciados manualmente a Shawee foi criada. Com o sucesso da plataforma, já em uma nova etapa do negócio, os sócios Rodrigo Terron e Abraão Sena sentiram a necessidade de capacitar e treinar novos potenciais talentos. Por isso, o Pulsar Hacker foi lançado no final do ano passado. "Esse projeto visa empoderar e trazer boas práticas para a comunidade hacker", afirma Abraão Sena. De acordo com ele, o objetivo é tornar essa atividade mais acessível e transformar as comunidades, que estão fora dos grandes centros, mas são referências para desenvolvimento de soluções para empresas. A meta final é formar 50 novos organizadores de hackathons nas companhias que vão integrar o projeto.

Os sócios concordam que o legado de cada hackathon é capaz de transformar as empresas, e a manutenção das ideias e da inovação é um exercício contínuo no mundo atual. "As ações e a integração realizadas durante a maratona precisam ser cultivadas frequentemente através de encontros, conexões com a comunidade e parceria com os projetos que mais atendem às necessidades de cada companhia", diz Sena. "Alguns eventos nos mostraram uma transformação muito positiva nas empresas. Um exemplo que gostamos de citar é o da Associação dos Advogados de São Paulo – AASP, quando uma equipe foi contratada e foi criada uma área de inovação dentro da associação, que é centenária", conclui Terron.


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