Por que é tão difícil importar no Brasil e como isso afeta o lucro das empresas
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Com um país com diversas oportunidades na internacionalização, o que faz o Brasil, um país estagnado nas parcerias internacionais?
“Uma empresa aqui no Brasil abre, mas sem levar em consideração que o mercado internacional pode alavancar desde o início os seus lucros, seja varejo, indústria.
As parcerias internacionais sempre foram uma medida estratégica para fomentar o mercado de consumo de um país. Certamente este processo de internacionalização pode parecer novo já que usado para trazer a população mais modernidade, diversidade e qualidade de vida.
De certo, a importação de bens ou exportação de commodities não é algo moderno. Desde a antiguidade, os indianos já exportavam suas tapeçarias e iguarias para os países europeus. Indo um pouco mais além, há registros datados no Século V a.C de negociações entre egípcios e seus vizinhos africanos e mediterrâneos sobre interesse em mercadorias como o ouro, madeira e marfim.
Isso porque, não é de hoje que comerciantes e empresários escolhem terceirizar a produção de algum produto. Não é de hoje que o mercado pede diferentes produtos, com preços mais competitivos e qualidade mais alta.
Na busca de encontrar parceiros comerciais vantajosos e fornecedores com um custo mais baixo, as transações de importação e exportação ajudou a alavancar a economia de diversos países e se tornar então a chave do sucesso empresarial e governamental.
Porém quando olhamos para a escalada brasileira, vemos o quão longe de o país ainda está. Segundo uma pesquisa feita em 2014 pela OEC (Observatório de Complexidade Econômica) de participação no mercado mundial, o Brasil é o vigésimo país na lista dos que mais importam, representando apenas 1,3% de relevância na categoria. Na exportação a posição cai para vigésimo quarto, também com 1,3% de participação.
Estes números não refletem a imensa capacidade do Brasil em gerar não só commodities, mas também produtos industrializados que já são bem recebidos no exterior. O Brasil apresenta um extenso leque de recursos naturais, com constante crescimento do mercado consumidor interno e fácil acesso à mão de obra. Dessa forma, o país tem terreno fértil para empreendimentos e aberturas de negócios.
Com um país com diversas oportunidades na internacionalização, o que faz o Brasil, um país estagnado nas parcerias internacionais?
A resposta é dada por Diogo Chubatsu, sócio-fundador da Consultoria de Negócios Internacionais, Chubatsu & Saito. “Os empresários brasileiros ainda têm muita resistência na hora de internacionalizar sua empresa. É quase uma questão cultural. Há muitos negócios de família com potencial enorme de crescimento, porém com pouca visão e até mesmo desconhecimento dessa possibilidade. Uma empresa aqui no Brasil abre, mas sem levar em consideração que o mercado internacional pode alavancar desde o início os seus lucros, seja varejo, indústria ou até mesmo para um distribuidor.”
A falta de perspectiva pode ser um grande obstáculo, mas ainda na visão de Diogo, há também um grande inimigo dos empresários brasileiros. A burocracia. São diversos impostos e tramites fiscais que encarecem as operações de importadores e exportadores, sendo mais um empecilho na hora de internacionalizar uma empresa.
De acordo com uma pesquisa elaborada pelo Banco Mundial, o Brasil ocupa o sexto lugar no ranking de burocracia das 133 nações analisadas. Segundo o tipo de negócio, problemas como demora excessiva e diversos procedimentos. Ainda existem casos nos quais é necessário contratar uma consultoria especializada para abrir uma empresa.
Para Diogo, “Enquanto o governo brasileiro não der incentivos aos negócios internacionais, a resistência será grande por parte dos empresários. Precisa haver mais apoio governamental para que possamos levar nossos produtos a regiões do mundo que não são produzidos nada. Estados Unidos, Europa, Oriente Médio, todos eles compram de nós, mas ainda há muito espaço a ser explorado”.
“O mesmo quando falamos de importação. Geralmente só se pensa em China, mas em nosso próprio continente, temos parceiros com excelentes produtos que podem ser importados. O mundo é bem maior que a China e a possibilidade do mercado brasileiro ser maior também”, conclui Diogo.
Segundo a pesquisa realizada pela OEC (Observatório de Complexidade Econômica) em 2014, o Brasil importou principalmente matéria-prima, como Minerais, Produtos Químicos, Metais, Plásticos e Borracha. Além disso, Maquinas e Automóveis e outros na categoria de transportes tiveram seu destaque. Demonstrando como o setor de produtos industrializados ainda podem crescer e tornar o mercado mais diversificado, competitivo e com mais qualidade.
Iniciar o próprio negócio não é uma das tarefas mais fáceis, uma vez que você precisa entrar em uma área do mercado e disputar com diversos outros empreendedores já consolidados. Até mesmo para quem já possui uma empresa e deseja internacionalizar, o caminho pode ser cheio de obstáculos. Dessa maneira, é importante contar com parceiros que auxiliam nas estratégias e nos acordos internacionais.
A Chubatsu & Saito desde 2012 ajuda empresários brasileiros a conquistar maior autonomia e lucratividade com importação e exportação, sendo parceira de associações e empresas privadas.
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