Quanto vale a saúde e a segurança no trabalho?
Restaurante administrado pela Exal na BO Paper, indústria do segmento de papel, comemora seis anos sem acidentes de trabalho
O Brasil é o quarto país do mundo que mais registra acidentes de trabalho. Segundo informações da Previdência Social e Ministério do Trabalho, por ano, ocorrem 700 mil acidentes – os motivos vão da falta de equipamentos até a exaustão dos profissionais. Mas, afinal, como as empresas podem amenizar esse problema? A resposta está na prevenção, somada a condições favoráveis de trabalho.
É assim que a Exal – Excelência em Alimentação atua: com a prevenção. A preocupação com a saúde e a qualidade de vida de seus colaboradores e dos trabalhadores das empresas parceiras estão entre as prioridades da companhia. “A gestão de segurança do trabalho está em conformidade com a legislação e atrelada a ferramentas de apoio eficientes na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais”, afirma a técnica de Segurança do Trabalho da Exal, Miriam Gonçalves.
Na BO Paper – unidade Arapoti, que tem o restaurante administrado pela Exal, o resultado é tão positivo que a companhia está há seis anos sem acidentes de trabalho. Por dia, 500 refeições são servidas em três turnos.
De acordo com a técnica de Segurança, além da vigilância constante, uma das ferramentas usadas é o DSS, instrumento de comunicação entre a TST e os colaboradores, que tem a função de conscientizá-los sobre diversos assuntos relacionados à prevenção contra acidentes e doenças ocupacionais. Com isso, houve uma queda de 72% no índice de acidentes na Exal.
No caso de restaurantes, os principais riscos são a ausência de equipamentos, a falta de treinamentos relacionados à função do empregado, problemas de políticas internas que não promovam a prevenção, assim como a capacidade mental ou física das pessoas. “Adotamos um lema : eu me cuido, cuido do meu colega e deixo que cuidem de mim. Isso tem refletido diretamente na segurança dos nossos colaboradores, por isso, estamos comemorando seis anos sem acidente”, conclui Miriam.
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