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Expatriação, por que Presidentes, diretores e executivos buscam oportunidades no exterior

A burocracia para lidar com funcionários expatriados no Brasil é complexa e pode confundir bastante os empregadores. Para evitar problemas, as empresas precisam ficar atentas aos trâmites legais e tributários. Regimes de contrato, visto de trabalho e o cumprimento das obrigações fiscais são apenas alguns dos aspectos que devem ser considerados. O CEO da United HR, Marcio Pereira, esclarece que as dificuldades não são só do funcionário.

“As dificuldades não são só do funcionário. “A empresa precisa definir com clareza o perfil profissional para representá-lo no exterior

A burocracia para lidar com funcionários expatriados no Brasil é complexa e pode confundir bastante os empregadores. Para evitar problemas, as empresas precisam ficar atentas aos trâmites legais e tributários. Regimes de contrato, visto de trabalho e o cumprimento das obrigações fiscais são apenas alguns dos aspectos que devem ser considerados.

Outro ponto que deve ser levado em consideração pelos profissionais do setor de recursos humanos é que investir em atribuições internacionais é uma tarefa que exige atenção e responsabilidade. A United HR - empresa que faz gestão de carreira dos líderes de grandes corporações desenvolveu uma análise dos executivos que buscam expatriação. Expatriação é o termo é utilizado para se referir ao profissional que foi transferido para trabalhar em outra nação.

Marcio Pereira CEO da United HR sugere que, o colaborador deve fazer antecipadamente uma viagem ao país para o qual será transferido para conhecer um pouco a cidade, a cultura e a empresa onde vai trabalhar. Assim, é possível tomar uma decisão mais acertada e entrar com os trâmites legais para a transferência.

Para que a expatriação seja realizada com sucesso, é preciso que analistas, gestores e profissionais de recursos humanos trabalhem bem a questão da diversidade cultural no ambiente laboral, especialmente nas multinacionais através de um processo de coaching.

Para que o trabalhador possa ser expatriado, ele deve ter um visto para o país onde trabalhará. Em casos de expatriação entre empresas de um mesmo grupo econômico ou transnacionais, a transferência não acarreta a rescisão do contrato de trabalho do profissional.

Para Hends Tabanez CMO da United HR, empresa que assessora executivos mundialmente, a grande dúvida de muitos executivos que nos procuram é se ao ser transferido para outro país, estaria sujeito à legislação do Brasil ou do local para onde será expatriado.
No caso de uma expatriação com tempo determinado, o profissional continua juridicamente vinculado à empresa que o contratou para realizar serviços no exterior. Nesse caso, o empregado fica sujeito à legislação do país no qual foi celebrado seu contrato de trabalho. A jurisdição brasileira entende que o expatriado fica sob a legislação empregatícia de sua nação de origem, já que o período para a prestação de serviços fora do país é determinado. Para brasileiros transferidos para o exterior, por exemplo, o Tribunal Superior do Trabalho entende que a legislação trabalhista brasileira é a que prevalece durante a sua estadia fora do país.

Quando a transferência é definitiva, as normas do Direito Internacional Privado e da jurisprudência brasileira divergem quando a mudança é entre empresas de um mesmo grupo.

Os expatriado se beneficia de moradia, cursos, plano de carreira, orientação profissional e cultural para si e para a família. O custo de vida local pode ser maior, portanto altos salários em caso de expatriação, não significa vantagem, é preciso analisar o contexto.

O empregado expatriado brasileiro deve ter, a aplicação da lei trabalhista brasileira de proteção ao trabalhador. Portanto, lhe são garantidos os direitos de pagamento do FGTS, PIS/PASEP e previdência social.

O CEO da United HR, Marcio Pereira, esclarece que as dificuldades não são só do funcionário. "A empresa precisa definir com clareza o perfil profissional para representá-lo no exterior. Planejamento é importante na hora de preencher uma posição estratégica".

O custo de um profissional expatriado para as multinacionais brasileiras equivale a mais que o dobro do valor de mantê-lo no país. É mais caro, por exemplo, do que contratar um funcionário nativo na cidade da filial estrangeira. Mas, de acordo com Marcio Pereira, o investimento vale a pena. "A empresa que pretende se globalizar deve manter alinhada as relações culturais e profissionais entre a matriz e as sucursais. É preciso ter um colaborador que conheça a companhia a fundo, que entenda os processos e seja capaz de responder pela empresa fora do país. Senão, o prejuízo de ter uma sucursal dessincronizada pode ser desastroso", afirma.

Os Estados Unidos, apesar de terem um Departamento de Imigração rígido, é um dos países que contratam brasileiros, desde que preencham certos requisitos e que solicitem visto de acordo com a atividade que vão desenvolver e o tempo que pretendam passar no país.

Irlanda é país europeu mais receptivo a imigrantes brasileiros, tanto que os brasileiros formam uma das maiores colônias estrangeiras, por lá. A Austrália também tem um programa de imigração bem estruturado. O Canadá está sempre esteve aberto a imigrantes, portanto é um dos países mais procurado por brasileiros, afirma Marcio Pereira.


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