Insurtech lança moeda virtual
A Thinkseg, que utiliza a tecnologia blockchain em desenvolvimento para seus negócios, lançará neste mês a primeira moeda virtual atrelada aos times de futebol no Brasil, chamada futcoin. O investimento da insurtech em blockchain, ainda com vários módulos em construção, é de US$ 10 milhões. A tecnologia foi totalmente desenvolvida em Israel, priorizando a segurança da informação. “O e-commerce de seguros e o futcoin, atrelado especialmente a futebol, neste momento, são as prioridades da plataforma blockchain na Thinkseg”, ressalta o CEO da Thinkseg, Andre Gregori.
Junção de futebol com cryptocoin (criptomoeda), a futcoin será uma ferramenta de engajamento entre clubes e comunidades esportivas. Já neste mês, será lançada a primeira carteira virtual com um grande clube de futebol brasileiro. O nome será mantido em sigilo até a estreia. “Logo após a Copa, outros 2 times nacionais e 1 internacional lançarão mais moedas na plataforma blockchain da Thinkseg. O importante é que haverá moedas para os clubes de futebol de todos os estados. A moeda vai criar um ambiente saudável de interação entre os clubes de futebol e os torcedores”, explica Gregori.
Em um primeiro momento, o torcedor que adquirir a moedas do seu clube terá acesso a experiências exclusivas, como prioridade nos ingressos de jogos importantes, na oferta de camisas e de brindes comemorativos ou encontros com jogadores em experiências exclusivas. Depois, em uma segunda etapa do projeto, as moedas poderão ser usadas para a compra de produtos nas lojas de cada clube.
Para os clubes de futebol, o futcoin será mais uma porta de entrada de capital, contribuindo para a redução das despesas do clube. Do outro lado, também haverá compensação aos torcedores que adquirem as moedas. Só eles terão acesso a experiências VIPS e produtos exclusivos. Por meio da gamificação, poderão brincar e receber prêmios se acertarem o resultado de cada jogo, ou uma comemoração de gol personalizada, por exemplo.
“O futebol é o maior esporte do Brasil e do mundo. Um único time, Flamengo, por exemplo, tem 20 milhões de acessos nas redes virtuais por mês. Imagine esse número quando juntamos todos os clubes do País. Essa comunidade esportiva gosta de inovação. Ao combinarmos o futebol com a plataforma blockchain, só vamos aprimorar essa tecnologia nos nossos negócios”, afirma Gregori.
Compartilhe:: Participe do GRUPO SEGS - PORTAL NACIONAL no FACEBOOK...:
<::::::::::::::::::::>