Como a tecnologia pode – e vai – revolucionar o mundo
Por Leonardo Santos *
A quarta revolução industrial é um dos termos da atualidade mais propagados em eventos de negócios. Nela, tecnologias como Inteligência Artificial (IA), Big Data e Analytics, estão em constante evolução e prometem reinventar diversas áreas e setores.
Essa revolução promete automatizar processos por meio da consolidação e análise de informações, gerar novos insights para a melhor compreensão de situações e momentos para garantir uma tomada de decisões mais rápida e assertiva, e promover o engajamento cognitivo que visa promover maior resolução de todo o tipo de tarefas e situações.
Com isso, essas ferramentas inovadoras ganham cada vez mais visibilidade e investimento. Conforme levantamento realizado pela Statista, empresa que reúne estatísticas de diversos mercados, a IA movimenta, atualmente, US$ 2,4 bi. Porém, para 2025, a expectativa é que esse valor supere os US$ 60 bi, fazendo desse um dos principais setores para a transformação dos negócios no mundo digital.
Se hoje as companhias inovadoras já criam soluções com o uso da computação cognitiva, como carros autônomos, softwares que auxiliam médicos na identificação de células cancerígenas, robôs que auxiliam na organização de empresas e até auxiliam nos cuidados de pacientes em estados terminais, a tendência é que, no futuro, a automatização de processos transforme as atividades rotineiras de diversas empresas, que historicamente encontram barreiras para a realização de tarefas que deveriam ser simples.
Ao contrário do que se imagina, não é mais futuro é uma realidade. Hoje, esse tipo de tecnologia já está tão presente no cotidiano das pessoas, que elas já não conseguem mais notar a inovação, mas sim seus benefícios. Ao realizar uma pesquisa na internet, por exemplo, caso ocorra algum erro ortográfico, o próprio buscador questiona se a intenção do usuário não era outra.
O próximo passo dessa jornada evolutiva é a popularização dessas tecnologias e a garantia de uma disponibilidade cada vez maior. Como já dizia o escritor américo-canadense William Ford Gibson, "como eu tenho dito muitas vezes, o futuro já chegou. Só não está uniformemente distribuído."
*Leonardo Santos é CEO da Semantix, empresa especializada em Big Data, Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Análise de dados.
Sobre a Semantix
Líder e referência no mercado em que atua, a Semantix é especialista em Big Data, Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Análise de dados. Fundada em 2010 com inspiração nas empresas de tecnologias open-source do Vale do Silício, a Semantix surgiu com a proposta de estar à frente das soluções inovadoras do mercado, sendo hoje a única one-stop shop no Brasil, com um modelo de negócio 360º. Com parceiros de peso, como a Cloudera, Intel, Mesosphere, Lucidworks e Datastax, e um qualificado time de cientistas e engenheiros de dados, a Semantix presta consultorias, treinamentos e suporte para tecnologias de parceiros e produtos próprios. Acumulando cases de sucesso, a Semantix se consolida como uma das principais startups em Big Data do Brasil. A Semantix colabora e possui um escritório no inovaBra habitat, espaço de co-inovação do Bradesco. www.semantix.com.br
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