Grupo SURA evolui sua estratégia de alcance regional

A atualização da estratégia do Grupo foi divulgada no último dia 23/03, durante a Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, realizada na Plaza Mayor, em Medellín, na Colômbia. Diante de uma parcela dos 14.451 acionistas do Grupo SURA (com corte para 2017), o presidente da Companhia, David Bojanini García, explicou que esse mapa visa fortalecer as capacidades que o conglomerado financeiro possui hoje, por meio de seus investimentos estratégicos (Suramericana, SURA Asset Management e Bancolombia) presentes em 11 países, que atendem 49 milhões de clientes e possuem 57 mil funcionários.

“Essas definições sugerem que somos cada vez mais úteis para o desenvolvimento dos países em que estamos presentes e que nos orientam para uma maior geração de valor para todos os grupos de interesse”, destacou o presidente do Grupo SURA.

Juntamente com o redirecionamento estratégico, é relevante a aplicação do novo marco regulatório para a supervisão de conglomerados financeiros, agora em regulamentação. Essa maior supervisão é vista como uma oportunidade para continuar fortalecendo as práticas de governança corporativa, o controle interno, a gestão de riscos e a estrutura de capital, em conjunto com as empresas que compõem o Conglomerado Financeiro da SURA.

A evolução da estratégia está alinhada às necessidades de oferecer soluções cada vez melhores para clientes atuais e potenciais. Em coerência, o Grupo SURA, com suas subsidiárias Suramericana e SURA Asset Management, contempla investimentos de aproximadamente US$ 150 milhões em 2018. Sua ênfase será em aspectos como inovação, tecnologia, desenvolvimento de novas soluções, abertura de mercado e programas de empreendimento corporativo, todos relevantes para a aspiração de ser o grupo latino-americano de referência no setor de serviços financeiros.

“Nessa orientação estratégica há um elemento indiscutível em que devemos pensar: a sustentabilidade, tanto do Grupo SURA, como de todas as empresas que fazem parte de sua carteira de investimentos, e da sociedade em geral. Por isso, continuamos a analisar o ambiente no qual nos movemos e para onde vamos nos mover, para saber quais são as tendências tecnológicas, dos mercados e do desenvolvimento populacional, o que implica conhecer muito bem quais são os riscos que enfrentaremos no curto, médio e longo prazos”, acrescentou o presidente do Grupo SURA.