Planejador ou educador financeiro: qual contratar?
De acordo com um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), três em cada dez brasileiros são inseguros para gerenciar o próprio dinheiro. Por isso, muitas pessoas buscam profissionais para auxiliá-las a manter a saúde financeira em dia.
Entretanto, nem sempre a diferença entre educador e planejador financeiro fica clara para a população. A atriz Mariana Caires, por exemplo, gostaria de ter alguém para ajuda-la a planejar o futuro financeiro, mas não sabe quem procurar.
“Deve existir alguma diferença entre eles, mas eu não sei dizer qual. Em meio a tanta informação, a gente fica um pouco perdida sobre o que buscar e acabamos deixando a parte financeira de lado, infelizmente”, comenta.
De maneira geral, o educador financeiro orienta a como manter as finanças em equilíbrio. Ele pode dar dicas e palestras sobre como economizar, além de vender programa de educação financeira para escolas, por exemplo.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) define a Educação Financeira como um processo em que o indivíduo faz escolhas conscientes e se mantém bem informado a respeito da economia para, assim, elaborar a melhor forma de lidar com seu dinheiro.
O Planejador Financeiro, por sua vez, faz uma análise personalizada e mais aprofundada para cada cliente sob diferentes aspectos: gestão de fluxo de caixa, gestão de ativos, gestão de riscos, planejamento tributário, planejamento sucessório e planejamento de aposentadoria. Tudo isso para auxiliá-lo a compreender como ele lida com o dinheiro e como alcançar suas metas pessoais.
“O Planejamento Financeiro é feito de maneira holística. O planejador faz uma análise comportamental para identificar os hábitos do cliente e, partir disso, traçar uma estratégia para alcançar seus objetivos. Entendemos que cada pessoa tem um perfil, necessidades, sonhos e avalia riscos de forma diferente”, explica Janser Rojo, diretor da Academia de Planejamento GFAI.
O trabalho desse profissional pode ser comparado ao de um médico: primeiramente ele faz um diagnóstico da saúde financeira do cliente e, a partir dessa pesquisa, aponta erros e indica alternativas para administrar melhor as finanças, acompanhando o cliente a cada etapa para verificar se os objetivos estão sendo atingidos ou se é preciso uma correção de rumo.
Em suma, é possível concluir que o Educador Financeiro é o profissional que se especializa em transmitir seu conhecimento “em massa” através de cursos, palestras, webinários etc. O Planejador Financeiro Pessoal, por sua vez, é aquele que se especializa em conhecer a fundo cada cliente e acompanhá-lo de forma individualizada pelo caminho do plano financeiro traçado. “Há espaço para ambos os mercados, visto que o brasileiro tem se preocupado cada vez mais em como gerenciar melhor as finanças”, conclui Janser.
Sobre a GFAI
A Academia de Planejamento Financeiro da GFAI é a primeira formação empreendedora para planejadores financeiros independentes do Brasil. A carreira deste profissional está entre as dez profissões mais desejadas de um americano, segundo a Forbes, e é citada como uma das cinco mais promissoras do Brasil. É esperada uma taxa de crescimento de 32% para a profissão na próxima década, só nos Estados Unidos. A APF é a pioneira a formar estes profissionais no Brasil com foco na carreira empreendedora.
A Academia faz parte da GFAI, uma Holding que engloba também a prestação do serviço de Planejamento Financeiro diretamente a clientes, juntamente com soluções de investimentos e seguros. O grupo nasceu em 2010 e desde então ampliou e evoluiu sua atuação, com a missão de democratizar o acesso ao Planejamento Financeiro.
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