Burnout é reconhecida como doença do trabalho
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Jacqueline Miranda
- SEGS.com.br - Categoria: Saúde
Entenda os impactos e como evitar o esgotamento físico e mental
Dificuldade de concentração, lapsos de memória, mudanças bruscas de humor, ansiedade, insônia e depressão são alguns dos sintomas da exaustão profissional que tem sido cada vez mais comum.
Desde o início da pandemia, quando 8,2 milhões de pessoas adotaram o home office, segundo o Ipea, houve uma explosão de casos relacionados à saúde mental dos trabalhadores devido às longas jornadas e a mistura da vida pessoal com a profissional.
Para a psicóloga organizacional Patricia Ansarah, fundadora do Instituto Internacional em Segurança Psicológica, “detectar a Síndrome de Burnout pode ser complexo, mas as empresas e profissionais precisam ter atenção ao notar a incapacidade de se desligar do trabalho, a fuga de conflitos ou distanciamento da vida social”.
Desde o dia 01 janeiro de 2022, a Síndrome de Burnout passou a ser reconhecida como uma doença ocupacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “A nossa expectativa é que haja melhor entendimento para prevenção e tratamento, pois é necessário que as empresas entendam como criar e manter ambientes psicologicamente seguros entre os seus profissionais”, diz Veruska S. Galvão, psicóloga e uma das precursoras da segurança psicológica no Brasil.
Com a inclusão do Burnout na CID-11 pela OMS, será possível tirar uma licença do trabalho por conta do diagnóstico. Mas, além do afastamento, a síndrome pode causar outros problemas de saúde como úlceras, diabetes, aumento no colesterol. O reconhecimento como doença laboral pela OMS é um importante alerta às empresas que precisam ter mais atenção às questões humanas.
E para que uma organização e seus profissionais realmente permaneçam saudáveis se faz necessário criar ambientes onde, qualquer pessoa, sinta-se segura em compartilhar o seu conhecimento, ideias e dúvidas, sem medo de retaliação. Isso é, um ambiente onde tomar risco interpessoal seja valorizado. Onde o medo de não falar, de não contribuir seja maior do que o medo de se expressar.
É neste ambiente que as pessoas se envolvem – e assumem – o risco de oferecer críticas, pedir ajuda, compartilhar ideias inovadoras, dialogar e outros comportamentos que promovem uma boa tomada de decisão, aprendizado, inovação e a excelência para um mundo em transformação.
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