Case meuDNA: Startup de testes de mapeamento genético por saliva
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Larissa Zerbini
- SEGS.com.br - Categoria: Saúde
O meuDNA, faz aniversário de 2 anos mês que vem, e é uma healtech que desenvolve produtos de mapeamento genético que são vendidos diretamente aos consumidores por meio da internet e que por premissa utilizam uma amostra de saliva para a condução da pesquisa a ser feita - seja ela de ancestralidade, de saúde, triagem neonatal ou até de Covid. A startup nasceu em novembro de 2019 a partir da Mendelics (laboratório pioneiro e líder em sequenciamento de nova geração com ampla experiência no diagnóstico de doenças genéticas através da análise de DNA). Sua missão base é democratizar os testes genéticos no Brasil.
A genética tem um quê de mistério e, normalmente, o médico geneticista só é procurado quando há alguma questão de saúde já presente que precisa ser investigada. O aconselhamento genético —que seria uma consulta para esclarecer e tomar alguma decisão para pessoas que possam sofrer algum risco ou portar uma condição genética — é bem pouco conhecido pela população.
Não é para menos. O número de médicos geneticistas no Brasil é baixo e eles não conseguem absorver a demanda por esse tipo de serviço. Além de ser algo inacessível para a maioria das pessoas. Segundo dados publicados na pesquisa Demografia Médica 2018, o Brasil tem apenas 305 geneticistas contra 39.234 pediatras — a segunda maior especialidade médica.
E como genética não precisa ser sinônimo de destino, os testes rápidos de DNA propostos pelo meuDNA têm justamente a proposta de levar autoconhecimento aos indivíduos para que possam planejar suas vidas. E, para isso, a empresa recebeu aportes no valor de R$ 45 milhões, liderados pela MCLC4, family office de Laércio Cosentino.
Hoje seu portfólio é capaz de responder de onde viemos (com o meuDNA Origens), como está nossa saúde desde o primeiro dia de vida (meuDNA Bochechinha) para onde nossa saúde está nos levando (com o meuDNA Saúde) e até mesmo se estamos infectados pelo Sars-Cov-2 pelo primeiro teste do tipo PCR-Lamp, que utiliza uma amostra de saliva, do País (o meuDNA Covid).
O segundo semestre de 2020 representou um crescimento no faturamento de 10 vezes sobre o primeiro semestre. A Healthtech entrou na pandemia com 1 produto e concluiu o ano com três novos: Saúde, Premium e Covid. Com o lançamento do teste de Covid, o faturamento cresceu significativamente, chegando a mais de R$1 milhão nos últimos meses de 2020. O sucesso do kit meuDNA Covid pelo site possibilitou a expansão para lojas físicas como farmácias (primeiro na rede Pague Menos e posteriormente RD-Raia-Drogasil), com ponto em 116 cidades , somando o total de 669 lojas.
Para o primeiro trimestre de 2021 teve o lançamento do teste da Bochechinha para o portfólio de varejo, representando a entrada em um novo nicho de cliente: recém-nascidos e crianças. O bochechinha foi desenvolvido após quatro anos de estudo pela Mendelics/meuDNA. Nos últimos dois anos, já foram investidos, portanto, mais de R$ 50 milhões para desenvolvimento e aprimoramento contínuo do teste. O teste é indicado desde o primeiro dia de vida até 1 ano de idade. Entre esse perfil etário, foram realizados 3500 testes desde 2017.
Abaixo detalhamos a jornada e o segmento para ti. E, caso ache válido, nós temos à disposição o David Schlesinger, doutor em Genética pela Universidade de São Paulo (USP), sócio fundador da Mendelics e CEO do meuDNA., para contar em detalhes a história da empresa, as conquistas do período e o que vem pela frente.
Veja o histórico:
Seu primeiro produto disponível no mercado foi o meuDNA Origens. À venda pelo site (meudna.com), o usuário recebe tudo para fazer a coleta de seu DNA em casa, pela saliva, com um cotonete especial. Após essas etapas, ele envia seu kit ao laboratório por correio. O teste identifica as variações genéticas espalhadas pelo DNA de cada pessoa, e compara com as variações características de diferentes povos e catalogadas em um extenso banco de dados. São consideradas 88 populações ao redor do mundo. É uma possibilidade do usuário experienciar a jornada do seu DNA, até oito gerações atrás, o equivalente aos bisavós dos tataravós. Os resultados, que podem levar até seis semanas para saírem, também vêm acompanhados de informações sobre a história e cultura de cada povo.
Esse lançamento foi uma resposta ao aumento pela busca da sua ancestralidade por parte dos indivíduos. Nas últimas décadas a maior disponibilidade de tecnologia para o sequenciamento genético humano facilitou o desenvolvimento de produtos chamados de Teste de Ancestralidade, que permitem descobrir em detalhes quem foram os nossos antepassados. Nos Estados Unidos um kit desses foi o item mais vendido na Black Friday da Amazon em 2018. Segundo o MIT Technology Review, ao menos 26 milhões de pessoas já coletaram amostras de saliva ou de células da bochecha para ter parte do genoma analisado. E a expectativa é que em aproximadamente dois anos mais de 100 milhões de indivíduos no mundo tenham acesso a detalhes sobre sua história.
O Brasil também reflete essa tendência: pesquisas pelo tema “ancestralidade” dobraram ao longo do último ano. O pico de popularidade na procura pelo termo aconteceu em julho de 2020, de acordo com o Google Trends, ferramenta gratuita disponibilizada pelo Google, que permite acompanhar a evolução do número de buscas por uma determinada palavra-chave ou tópico no passar do tempo.
Depois dele, já em junho de 2020 - um ano marcado pelas coisas que deixamos de fazer ou aproveitar em função da falta de saúde ocasionada pela pandemia de coronavírus - foi a vez de trazer aos brasileiros o meuDNA Saúde, uma forma revolucionária de lidar com a doença antes mesmo dela aparecer. Essa é a análise de saúde mais avançada e útil para identificar predisposição a nove doenças hereditárias graves como os cânceres de mama (feminino e masculino), ovário, próstata, colorretal, de pele melanoma e endométrio, além de doenças, como triglicerídeos altos, colesterol alto e doença de Wilson.
No Kit meuDNA Saúde, à venda pelo site meudna.com, o usuário recebe em sua casa tudo para fazer, por conta própria, a coleta do DNA pela saliva, com o cotonete apropriado. Após essas etapas, ele envia o kit ao laboratório por correio. Em cerca de seis semanas, recebe o e-mail para acessar os resultados. No laboratório especializado em Sequenciamento de Nova Geração (NGS), o DNA é analisado através da tecnologia de Exoma, que faz um sequenciamento completo dos genes. Por meio de inteligência artificial e bioinformática, as informações são comparadas com tudo o que já existe nos bancos de dados genéticos, para identificar as variações genéticas que podem aumentar o risco de desenvolvimento de doenças. Esse é o método mais avançado que existe no mundo hoje. No caso do Câncer de Mama e Ovário, por exemplo, o meuDNA Saúde analisa todas as 15 mil letras dos genes BRCA1 e BRCA2, para identificar eventuais alterações genéticas associadas à doença. Para se ter uma ideia, testes de laboratórios concorrentes identificam apenas um grupo reduzido de variantes genéticas, em geral entre 3 e 15.
O produto se tornou uma ferramenta essencial para cada um ter acesso a seus dados biológicos, entender potenciais riscos e agir precocemente na prevenção. Em um exemplo aplicado, uma pessoa ao saber precocemente que possui 70% a mais de chances de desenvolver câncer de mama pode:
Tomar a decisão de diminuir o intervalo das consultas de prevenção no intuito de realizar um acompanhamento mais próximo
Passar a avaliar a melhor escolha de plano de saúde para ela, considerando a cobertura de médicos especialistas e uma rede referência no tratamento da doença, caso um dia precise de tratamento
Avaliar com seu médico de confiança possibilidades de prevenção válidas para o seu caso. Por exemplo: se lembra que há alguns anos a atriz Angelina Jolie retirou as mamas em função de uma alta taxa de predisposição a desenvolver câncer de mama? Isso foi possível em função de ela conhecer seus dados biológicos.
E, em outubro, em meio à pandemia vivida, ciente do gargalo existente entre matéria-prima e testagem no Brasil, o meuDNA disponibilizou ao mercado o teste molecular mais barato, conveniente, avançado e de rápido resultado para a detecção de coronavírus, e que pode ser comprado diretamente pelo consumidor final. O meuDNA Covid utiliza como base do diagnóstico a técnica PCR-LAMP (Amplificação Isotérmica Mediada por Loop). Assim como o RT-PCR, o teste considerado “padrão ouro”, ela identifica o RNA do vírus nas células da pessoa infectada desde a fase inicial. Ou seja, trata-se de uma maneira de testagem da infecção ativa, apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a melhor ferramenta para rastrear o vírus e impedir a transmissão.
A diferença é que o PCR-LAMP é mais rápido e barato: seu processo simplificado não depende do swab nasofaríngeo (coleta de secreção nasal) nem dos reagentes e equipamentos importados que estão em falta no mercado. Para o PCR-LAMP, a amostra coletada é de saliva em um tubo estéril, completamente indolor, e feita pelo próprio paciente. Por R$ 169, e sem a necessidade de um pedido médico, ida ao laboratório ou outra locomoção, qualquer pessoa em São Paulo, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano, Diadema, Osasco e Guarulhos pode adquirir o kit de autocoleta pelo site www.meudna.com e recebê-lo em casa. Assim que fizer a coleta da saliva, o usuário agenda, pelo próprio site, para retirar sua amostra, sem qualquer custo extra. No laboratório, é feita a detecção molecular para identificar se há presença do material genético do vírus. O resultado é disponibilizado online em até 24 horas.
E é possível encontrá-lo também em alguns endereços das redes de farmácia Pague Menos, Droga Raia e Drogasil.
O lançamento é uma extensão do movimento #PareCovid, lançado pela Mendelics, empresa especializada em testes genômicos, em parceria com o Hospital Sírio Libanês. Essa parceria foi responsável por trazer mais escala para a testagem da população brasileira por meio da técnica PCR-LAMP – com a possibilidade de realizar 110 mil exames por dia a um investimento total em infraestrutura de R$ 10 milhões. Para comparação, os sistemas de saúde público e privado do Estado de São Paulo têm feito, juntos, entre 25 e 30 mil análises por dia.
E, por fim, no primeiro semestre de 2021 o laboratório de análises genômicas, trouxe ao mercado o Teste da Bochechinha, capaz de identificar a predisposição genética de mais de 320 doenças raras, graves, silenciosas e tratáveis, desenvolvidas na primeira infância.
A partir do sequenciamento de DNA do bebê, além das doenças analisadas pelo Teste do Pezinho, que identifica somente 6 doenças, é possível encontrar riscos a doenças diversas. As mais comuns que aparecem nos resultados são anemia falciforme, talassemia, fenilcetonúria, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita, Galactosemia, doença do xarope de bordo, homocistinúria e deficiência de acil-coa desidrogenase de cadeia média. Todas as doenças do teste são graves, mas quando identificadas precocemente possibilitam tratamento e uma vida saudável.
“Com isso, ao conhecer essa situação de predisposição genética para alguma dessas condições, ao mínimo sinal de um sintoma que possa indicar algum quadro relacionado a elas, é possível procurar o médico e agir mais rápido, o que permite um diagnóstico precoce e a inclinação a um tratamento de sucesso”, detalha David Schlesinger, CEO do meuDNA. Isso porque, muitas vezes, essa investigação demora até anos, o que faz com que nem sempre seja possível reverter a situação por meio do tratamento. Ou mesmo, no caso de doenças silenciosas, elas podem ceifar a vida da criança antes mesmo de ser descoberta.
O teste é aprovado pela Anvisa e não é invasivo, basta uma coleta de saliva do bebê. A coleta de DNA da bochechinha do bebê é muito rápida, simples e indolor, com o uso de um SWAB bucal, um cotonete especial do kit. Em menos de 1 minuto, é possível realizá-la, sem apresentar nenhum risco. O resultado é disponibilizado online em até 28 dias.
Caso seja identificado que a criança tem risco aumentado para alguma doença, é importante o acompanhamento de um médico geneticista.
Todas as doenças que podem ser identificadas pelo meuDNA Bochechinha são tratáveis. Algumas de forma simples, como dieta restritiva, evitar situações de risco e mudanças no estilo de vida, até tratamentos mais complexos que envolvem acompanhamento multidisciplinar e uso de medicações específicas. Quanto antes a predisposição for identificada, mais cedo pode-se realizar o acompanhamento médico e maiores as chances de uma vida saudável.
Mercado:
O setor das saúde já movimenta 3 tri de dólares no mundo, e tem uma demanda que passa pelo barateamento e a democratização das novas tecnologias em saúde, empoderamento do paciente, o impacto da prevenção, a mudança do perfil das doenças e do próprio comportamento do consumidor e a dificuldade de se ter acesso à saúde de excelência por parte das populações mundiais.
Na esteira dessas demandas, há um sem-fim de oportunidades para as healthtechs. De acordo com o relatório Money Tree, da PwC, elas foram o segundo setor que mais recebeu capital de risco. Os efeitos desses aportes se traduzem na previsão de que até 2024 este mercado continue crescendo 12% ao ano até alcançar um valor global de cerca de US$ 432 bilhões.
Existem hoje 542 startups de saúde ativas no Brasil, segundo o estudo Healthtech Report 2020, realizado pela Distrito, com apoio da consultoria KPMG. A metade delas foi criada nos últimos cinco anos. Desde 2014, elas receberam US$ 430 milhões (R$ 2,3 bilhões) em 189 rodadas de investimento. Um quarto das empresas mapeadas atuam em gestão de saúde. Em seguida, vêm os segmentos de soluções de acesso à informação (17,3%), marketplace (13,7%) e farmacêutica e diagnóstico (10,5%).
O setor emprega 10 mil pessoas no país. Em 2019, as healthtechs receberam US$ 8,9 bilhões de aportes globais em 615 negócios, segundo relatório do Mercom Capital Group. Uma delas, é o meuDNA!
Visão de futuro:
Se você tivesse tido a chance de saber que enfrentaríamos uma pandemia, teria cuidado melhor de si até aqui? Possivelmente sua resposta foi sim. Isso porque diante de um cenário extremo como esse é que percebemos a fragilidade da nossa biologia como um divisor de vida e morte.
Não sabemos ao certo como será o mundo em que vamos viver quando tudo isso passar e nem quantos meses vai levar para que ele chegue. Esse é um evento inédito globalmente, que colocou em xeque os sistemas de assistência e a economia de alguns dos principais players globais e ele vai provocar grandes reflexões e mudanças de mindset nos hábitos, comportamentos e estilo de vida das pessoas. Mas, o fato é que a preocupação causada pelo Covid-19 já nos mudou e, principalmente, em relação à nossa preocupação não mais apenas com tratamentos, mas sim com prevenção.
Quem ainda não se perguntou como não fomos capazes de prever isso diante de tanta tecnologia e algoritmos disponíveis?
No momento todos estão de olho na atuação dos cientistas e dos pesquisadores que correm contra o tempo para tentar encontrar vacinas e tratamentos contra o novo mal. Queremos, é claro, que seja encontrada uma solução que permita salvar nossos entes queridos, assim como evitar que nos afete. E a velocidade desse movimento é a grande esperança.
O avanço da ciência no campo da genética nas últimas décadas foi avassalador e suas entregas serão ainda mais valorizadas pelas pessoas e por todo o ecossistema de saúde que nos cerca. Em abril de 2000, o geneticista americano Craig Venter anunciou que 99% do genoma humano havia sido decodificado. À época, o projeto custou US$ 3 bilhões. Já no final de 2008, tínhamos Sequenciadores de Nova Geração, capazes de sequenciar bilhões de genes de cada vez, permitindo fazer um genoma inteiro por US$ 300 mil. Há não tanto tempo, quando Steve Jobs, cofundador da Apple, sequenciou seu DNA para tentar mapear possíveis tratamentos contra um câncer de pâncreas contra o qual lutava há anos, ele pagou US$ 100 mil. Atualmente, o custo fica abaixo de US$ 1 mil. E, agora, em maio de 2021, cientistas do Telomere to Telomere (T2T) anunciaram ter concluído o sequenciamento de 100% do genoma humano, denominado de T2T-CHM13, que corrigiu vários erros do mapeamento original e introduziu quase 200 milhões de novos pares de bases.
Essa maior disponibilidade de tecnologia não só barateou todo o processo como também propiciou gerar mais de 20 petabytes (que equivalem a 20 mil terabytes) de dados a partir das informações biológicas de cada indivíduo. E esse aumento de conhecimento abre um sem fim de oportunidades.
A genética vai permear a vida e a saúde de todos no futuro. Vai determinar desde coisas mais simples, como a sua tolerância à lactose ou glúten, até risco de doenças cardiovasculares e cânceres, entre outros.
É ela que de forma invisível vem permitindo há décadas que a gente descubra predisposições e diagnósticos de enfermidades muito mais precocemente, aumentando realmente as chances de cura, tratamento e de planejamento da vida daquele paciente. Ela é a plataforma que permite a criação de novos medicamentos e terapias, abrindo uma possibilidade de qualidade de vida a pacientes que até dez ou doze anos atrás tinham uma sentença de morte
E também é ela que está abrindo o caminho para a chegada com mais força da medicina preditiva, que pode ser definida como a capacidade de se fazer predições quanto à possibilidade de uma pessoa desenvolver alguma doença, e para a medicina customizada, capaz de identificar o remédio que serve para uma determinada pessoa com base no seu mapa genético.
Ou seja, de forma conjunta e a longo prazo, conhecer o seu DNA irá empoderar o paciente na busca por prevenção; contribuir para desafogar os sistemas de saúde ao diminuir a concretização de males crônicos e complexos; e ainda auxiliar no desenvolvimento de terapias, medicamentos e vacinas que podem atuar com mais precisão no combate às enfermidades que escaparem pelo inesperado.
E os planos do meuDNA passam justamente pelo desenvolvimento de novos produtos que seguem essa máxima utilidade para conduzir às pessoas à longevidade e à qualidade de vida.
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