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Sarampo: quatro mitos sobre a vacinação

Entre o início do mês de maio e início de agosto, o Brasil registrou 907 casos confirmados de sarampo, em três estados. Rio de Janeiro e Bahia somam seis casos: 5 e 1, respectivamente. Os outros 901 casos estão no estado de São Paulo. Só na capital paulista, o número de notificações cresceu 61% na última semana.

O Brasil vinha de um longo período sem registrar casos autóctones da doença, desde 2000. Até que, entre 2013 e 2015, ocorreram dois surtos. “Atualmente, este número crescente de casos da doença se deve especialmente por uma certa negligência da população em relação à vacinação. Como o sarampo estava praticamente erradicado, houve um certo relaxamento. Pararam de tomar a vacina”, diz o Biólogo Horácio Manuel Teles, membro do CRBio-01 – Conselho Regional de Biologia – 1ª Região (SP, MT e MS).

Por isso ele defende a necessidade de programas educativos permanentes de vacinação. “Essa é a única forma de se proteger, e as pessoas devem se conscientizar de que não é uma doença inofensiva. Em casos mais severos, ela pode comprometer o Sistema Nervoso Central e até mesmo levar à morte”, alerta Teles.

Abaixo, o Biólogo desmonta alguns mitos que também teriam colaborado para que a população evitasse a vacinação e que podem ter contribuído para a volta da doença:

- É mentira que que a vacina contra o sarampo pode provocar autismo. Essa história surgiu a partir de um estudo que foi divulgado por uma revista científica, em 1998, mas que depois foi considerado extremamente falho;

- Não é verdade que a vacina provoque vários efeitos colaterais prejudiciais à saúde ou que pode até ser fatal. “As vacinas são muito seguras e a maioria das reações provocadas são, geralmente, pequenas e temporárias. Como uma febre ligeira ou um braço dolorido, por exemplo”, diz o especialista;

- É um erro acreditar que se pode dispensar a vacinação de doenças evitáveis só por estarem praticamente erradicadas em nosso país. “Os agentes infecciosos continuam a circular pelo mundo e podem atravessar fronteiras geográficas, infectando quem não está protegido”, alerta Teles;

- É mentira que as vacinas contêm toxinas perigosas. De fato, vacinas são produzidas com substâncias como formaldeídos, mercúrio ou alumínio. “São perigosas se forem consumidas em alto nível, mas não na quantidade presente nas vacinas”, conclui o Biólogo do CRBio-01.


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