Especialistas do mercado avaliam os benefícios da reunião do Banco Central com WhatsApp e Meta
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Luiz Lamim
- SEGS.com.br - Categoria: Economia
O diretor do Banco Central, Renato Dias de Brito Gomes, responsável pela Organização do Sistema Financeiro e Resolução, se reuniu, na tarde de quinta-feira (3), com a diretora de Políticas Públicas da América Latina da Meta Financial Technologie, Yana Dumaresq Sobral Alves e com Guilherme Horn, Chefe do WhatsApp Brasil.
O encontro, realizado no Rio de Janeiro, foi para tratar de “assuntos de organização do sistema financeiro”, conforme indica a descrição do encontro na agenda oficial dos diretores do Banco Central.
Ao que tudo indica, sistemas de pagamento estiveram na pauta, bem como o assunto criptomoedas.
Para Daniel de Paiva Gomes, um dos idealizadores e organizadores do evento Crypto House of Commons (CHOC), sócio de VDV Advogados e autor do livro "Bitcoin: a tributação de criptomoedas, a experiência por parte dos integrantes da conversa podem ser benéficas para o setor. "O Banco Central do Brasil é protagonista em iniciativa de disrupção positiva de meios de pagamento, a começar pelo pix. Agora, no contexto dos criptoativos e de metodologias de pagamento privadas como o WhatsApp Pay, estamos caminhando para um cenário de maior competitividade com mais ofertas de serviços aos usuários, o que é extremamente favorável e se insere num contexto de verdadeiro empoderamento do usuário final", explica.
O WhatsApp já encontrou resistência no Banco Central para lançar ao público brasileiro produtos que se integram ao sistema nacional de pagamentos. Na ocasião, em meados de 2020, quando o WhatsApp Pay foi lançado no Brasil, o Banco Central proibiu a oferta do serviço, determinando, na época, que a Visa e a Mastercard suspendessem as atividades com o aplicativo.
Segundo Brunno Velasco, founder e CEO da SayMe, primeiro aplicativo brasileiro de mensagens instantâneas com criptografia de ponta a ponta, os sistemas de pagamento podem evoluir ainda mais no País. "A ideia é que cada usuário vincule o perfil a um cartão de crédito possibilitando receber e enviar quantias aos contatos adicionados por meio dessa carteira virtual, de uma forma tão intuitiva quando começar uma conversa", diz.
Para Pedro Henrique de Lima, CEO e Founder da PurpleCats, o primeiro banco digital do Brasil que permite realizar investimentos e fazer compras com criptomoedas sem a necessidade de conversão direta, os grandes players podem ajudar a popularizar as criptomoedas. "Com a entrada da Meta como marketplace de NFTs, o próximo passo seria se estabelecer como meio de pagamentos, o que também abriria espaço para o WhatsApp Pay transacionar criptomoedas, isso seria muito positivo para o setor com o intuito de tornar as criptomoedas mais acessíveis", avalia.
“A reunião sinaliza que o governo está disposto a conversar e esse diálogo precisa ser ampliado com outras empresas, principalemente as do setor cripto. Quanto mais se falar sobre esse assunto, mais pessoas terão conhecimento e noção sobre o investimento em criptomoedas e todas suas possibilidades como blockchain games, nfts e tokenização imobiliária, por exemplo”, conclui Jhoniker Braulio, CEO da First Phoenix, empresa brasileira de desenvolvimento de jogos eletrônicos.
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