Natal 2021: cenário é de otimismo e crescimento em pedidos e faturamento para o e-commerce
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Agência Saving
- SEGS.com.br - Categoria: Economia
Pesquisa aponta smartphone como principal meio de compras no Natal. 89% dos brasileiros digitalizados utilizarão aplicativos no celular para compras.
O Natal está chegando e será um dos períodos mais importantes para o consumo, que está cada vez mais digital. Pesquisa da Digital Turbine, plataforma especializada em aplicativos mobiles, revela que 89% dos brasileiros digitalizados utilizarão o smartphone para compras natalinas. O levantamento também identificou que 30% dos participantes da pesquisa passaram a utilizar o smartphone como meio de compras depois da pandemia.
“Depois da Black Friday, a época do ano favorita dos varejistas é o Natal, amplamente celebrado em todo o país e um forte motivo para comprar presentes. O e-commerce continuará crescendo, já que as pessoas estão familiarizadas a comprar usando smartphones”, afirma Caio Velloso, CEO da Saving, agência de marketing digital.
Ainda de acordo com a pesquisa, quanto aos motivos que levam o brasileiro a preferir o smartphone para fazer compras, 70% é para economizar tempo e 54% porque não precisam sair de casa durante a pandemia. O computador ainda ganha na facilidade de navegação e visualização. O consumidor também considera importante comprar em uma loja segura, com taxas de frete baixas. Em geral, 40% dos brasileiros aumentaram o uso de smartphones durante o pico da pandemia. 59% acreditam que continuarão a usá-lo na mesma proporção, mesmo após o período de isolamento.
O cenário da publicidade mobile também está mudando, especialmente com a pandemia que acelerou a mudança para o digital e a indústria reforçou a regulamentação de privacidade. O lançamento da ferramenta App Tracking Transparency da Apple, por exemplo, fez com que 96% dos consumidores norte-americanos optassem por sair do rastreamento de aplicativos. Como resultado, o valor que os anunciantes gastam com iOS caiu cerca de um terço, enquanto simultaneamente aumentou cerca de 10% no Android.
Para 2022, Velloso aponta que o caminho sem volta de usar smartphones para qualquer tipo de tarefa está solidificado. “Vimos esse movimento acontecer com bancos, jogos, namoro e principalmente lojas. Porém, os consumidores exigirão mais segurança e privacidade daqui para frente. Outra tendência que vislumbro para 2022 é mais gastos com publicidade no celular e ainda mais competitividade entre os aplicativos. Apps que cresceram muito por causa da pandemia provavelmente irão criar novas abordagens e serviços para se manterem na mente dos consumidores”, conclui.
Retomada do varejo pós pandemia
Projeções feitas pela Neotrust, empresa que realiza pesquisas no mercado digital, mostram que esse Natal será de crescimento em pedidos e faturamento. A previsão é de faturamento de 6,1 bilhões de reais, 11% maior em relação a 2020, e alta de 11% no número de pedidos — que devem ficar em torno de 14,6 milhões. O tíquete médio deve se manter estável, com alta de apenas 1%, e girar em torno de 420 reais.
Segundo as projeções, as categorias que devem ter destaque nas vendas são: games, eletrodomésticos, ar e ventilação, eletroportáteis, automotivo, casa e construção, beleza, saúde e perfumaria, produtos para bebês, produtos pet, telefonia, móveis, alimentos e bebidas.
Em 2020 registrou-se a entrada de 20 milhões de consumidores no e-commerce. Agora as pessoas já tiveram essa experiência e estão mais exigentes. “A experiência de compra não acaba quando o cliente adquire um produto, ou seja, o pós-venda é fundamental. A entrega precisa ser bem-feita, especialmente no Natal, já que o presente não pode faltar ou chegar depois da data”, declarou Velloso. Com isso, o varejo vem investindo muito em logística. Um estudo da Aftersale, que trabalha com solução de pós-venda para lojas online, mostrou que 77% dos pedidos já são entregues antes do prazo.
A pandemia mudou não só a forma de consumo, mas também a forma de trabalho, acelerou a digitalização de empresas, além de transformar a maneira como os eventos acontecem. Tudo isso abriu mais espaço para a inovação das marcas, acesso a talentos a despeito das fronteiras geográficas e, claro, o ambiente digital se tornou um território ainda mais acessado por todos. Diante disso, a comunicação digital ganhou um lugar ainda mais estratégico nas empresas, sejam elas de pequeno ou grande porte.
“Para o próximo ano, vencer no ecossistema digital exige dominar técnicas e táticas multidisciplinares que englobam desde a análise de dados, à gestão ágil de processos criativos. Hoje, a sua marca precisa estar onde sua audiência está, e gerar oportunidades de negócio nesses canais”, afirmou Velloso.
Saving: agência de marketing digital cresce mesmo na pandemia
Com cinco de mercado, a Saving possui metodologia integrada da agência, que contempla estratégias e planos de marketing com SEO, automação, e-mail marketing, compra de mídia, design, web analytics, conteúdo e growth marketing, além da Social Media.
“Em um mundo onde seus potenciais clientes estão a apenas um clique de distância, a experiência do cliente se tornou o novo campo de batalha. Nosso foco é criar conteúdos que atinjam o centro emocional das pessoas. E hoje, isso significa muito mais do que simplesmente cumprir um briefing. Criamos, coordenamos e executamos projetos de conteúdo criativo, gestão reputacional, monitoramento de marcas, construção de assets para os desafios de cada negócio”, completou Caio Velloso, 33, fundador e CEO da agência.
Mesmo com a pandemia da Covid-19, a Saving triplicou de tamanho, e espera fechar o ano com alta de 50% no seu faturamento, em relação ao último ano. Ainda de acordo com Velloso, o cenário de retomada em 2022 e as tendências de crescimento do mercado digital abrem novas perspectivas para o crescimento da Saving no mercado de comunicação empresarial, agência já avaliada em R$ 10 milhões. Nesse momento, a empresa está num processo de M&A, captando investimentos no mercado com o intuito de expandir ainda mais as operações.
“O cenário é de demanda reprimida de comunicação, tendo em vista que muitas empresas não utilizaram seu orçamento de comunicação para investir em 2022. Entendo que o mercado de digital associado a comunicação institucional é um oceano azul. Um mercado em total ascensão e com muitas oportunidades de negócios”, concluiu Caio Velloso.
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