IGP-DI sobe 3,40% em maio
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O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 3,40% em maio, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando havia registrado taxa de 2,22%. Com este resultado, o índice acumula alta de 14,13% no ano e de 36,53% em 12 meses. Em maio de 2020, o índice havia variado 1,07% e acumulava elevação de 6,81% em 12 meses.
"A inflação ao produtor continua sustentando os resultados do IGP-DI em elevação. Nesta edição, entre as maiores influências positivas do IPA, a predominância foi das grandes commodities, cujas principais exibem preços em aceleração, como: minério de ferro (de 4,63% para 17,03%), cana-de-açúcar (de 2,75% para 19,30%) e café (de 1,23% para 10,65%)", afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.
André Braz, coordenador do IPC do FGV IBRE, está disponível para comentar o índice pelo telefone (21) 99553-2892 (preferencialmente pelo WhatsApp).
Mais informações e release completo pelo Portal IBRE, neste link.
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O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 4,20% em maio, ante 2,90% em abril. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais subiu de 0,99% em abril para 1,73% em maio. O principal responsável por este avanço foram os alimentos processados, cuja taxa passou de 2,32% para 3,30%. O índice de Bens Finais (ex), que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 2,34% em maio, contra 1,80% em abril.
A taxa do grupo Bens Intermediários passou de 3,57% em abril para 2,28% em maio. O principal responsável por esta alta menos intensa foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 4,14% para 2,52%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 2,58% em maio, ante 3,65% no mês anterior.
O estágio das Matérias-Primas Brutas subiu 7,65% em maio. Em abril, a taxa havia registrado variação de 3,78%. Contribuíram para este movimento os seguintes itens: minério de ferro (4,63% para 17,03%), cana-de-açúcar (2,75% para 19,30%) e café em grão (1,23% para 10,65%). Em sentido oposto, vale citar milho em grão (11,03% para 5,09%), soja em grão (2,66% para 0,63%) e bovinos (3,10% para -0,48%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,81% em maio, contra 0,23% em abril. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação: Transporte (-0,13% para 1,48%), Habitação (0,21% para 1,72%), Vestuário (0,19% para 0,65%), Educação, Leitura e Recreação (-0,75% para -0,70%) e Despesas Diversas (0,27% para 0,28%). Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos seguintes itens: combustíveis e lubrificantes (-1,14% para 3,62%), tarifa de eletricidade residencial (-0,45% para 6,53%), roupas (0,22% para 0,87%), excursão e tour (-0,70% para 1,13%) e alimentos para animais domésticos (0,91% para 2,32%).
Em contrapartida, os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (1,07% para 0,59%), Alimentação (0,32% para 0,26%) e Comunicação (0,66% para 0,26%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Estas classes de despesa foram influenciadas pelos seguintes itens: artigos de higiene e cuidados pessoais (1,00% para -0,58%), frutas (-4,12% para -7,15%) e combo de telefonia, internet e TV por assinatura (1,50% para 0,49%).
Núcleo do IPC e Índice de Difusão
O núcleo do IPC registrou taxa de 0,40% em maio, ante 0,37% no mês anterior. Dos 85 itens componentes do IPC, 33 foram excluídos do cálculo do núcleo. Destes, 21 apresentaram taxas abaixo de 0,04%, linha de corte inferior, e 12 registraram variações acima de 0,95%, linha de corte superior. O índice de difusão, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, ficou em 69,03%, 3,55 pontos percentuais acima do registrado em abril, quando o índice foi de 65,48%.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 2,22% em maio, ante 0,90% no mês anterior. Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de abril para maio: Materiais e Equipamentos (1,99% para 2,81%), Serviços (0,88% para 1,13%) e Mão de Obra (0,00% para 1,92%).
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